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S.O.S. - Capitulo 1 – Apresentações - Any
Any: Anda May!
Vamos entrar o que custa? Quem sabe você encontra algo que acaba gostando?
May: Esqueçam
todos vocês!
Eu não vou entrar ai! Vou esperar aqui fora. -As coisas com a
May sempre foram complicadas, ela era o que se podia chamar “A certinha da
turma” . Casada e super apaixonada pelo marido Derek, ela jamais fazia algo por
impulso, o que, na minha opinião, muitas vezes a impedia de se divertir
.Chris: Então
vamos garotas! Meu amigo está nos esperando, ele é o dono daqui, quer dizer,
pelo menos da metade, ele têm um sócio, mas esse agente nunca vê.
Any: E esse seu
amigo é bonito? - É claro que qualquer oportunidade de conhecer um carinha
bonito era bem vinda. Se não desse em namoro poderia pelo menos dar em uma bela
noite de sexo.
Dul: Acorda
Any! É amigo do Chris, óbvio que é gay. -Dul era de
longe, como eu posso dizer sem ofender? A mais “desbocada” digamos
assim. Não que ela fosse fácil, mas como ela mesma dizia estava sempre
aberta a novas possibilidades. Entendeu o duplo sentido? É eu sei foi
bem explicito.
Dul nunca mede papas na língua e sempre diz o que pensa. É
enérgica e impulsiva, exatamente o oposto de May. Ela já foi pedida em
casamento varias vezes, mas recusou a todos eles. Ela nega, mas eu tenho
certeza que ela ainda esperar se apaixonar de verdade antes de dar esse passo
tão importante.
Chris: Ai é que
você se engana querida, ele é um tremendo gato, mas infelizmente, ainda não
passou pro lado rosa da força. Oh! Lá esta ele! -Eu e Dulce
olhamos na direção que Chris apontou. E nada nesse mundo me preparou para o que
vi.
Dul: OMG!
Any: Meu Chuck Norris! Isso não é um homem é um Deus Grego!
Chris no pegou
pelo braço e nos levou até ele. Chris era uma figura estranha. Em um dia
ele era o maior mulherengo que eu já vi e no outro havia se transformado
numa gay de primeira categoria. Em sua época de “macho” ele pegava
todas, eu digo todas mesmo. Incluindo eu e a Dul. E esse é um
passado que queremos esquecer.
Apesar de ele ter uma longa lista de garotas,
ele não era tão bom assim. Definitivamente ele não fazia jus à
fama que tinha. Talvez tenha sido por isso que ele virou gay. Ego ferido. Ou talvez era por isso
que ele era tão ruim. Sexualidade reprimida. Dizem que isso acaba com qualquer
um. Como todo gay Chris
era um exemplo de otimismo, ele sempre sorria pra vida e agradecia tudo o que
tinha, e o melhor de tudo virou uma de minha melhores “amigas”.
Eu ainda estava
meio abobalhada e caminhava no modo automático, claro que logo que Dul viu meu
interesse desencanou dele.
Chris: Garotas
esse é Alfonso Herrera. E estas são Any e Dul.
Dul:
Prazer.
Alfonso: O
prazer é meu... E você é a Any certo? -Ele me olhou de
um modo estranho, pensando bem a Dul e o Chris estavam com a mesma cara.
Eu
sabia que devia dizer ou fazer algo, mas meu cérebro se recusou a pensar em
algo coerente. Em vez disso tudo o que me vinha a cabeça era rasgar as roupas
dele e fuder ali mesmo, diante de todos. Eu já estava molhadinha só de pensar
nessa imagem, ele me fudendo duro e lento, com seu pau enorme
dentro da minha apertada vagina.
Claro que tinha que ser grande pra fazer jus a toda essa beleza.
Dul: ANY!
Any: O QUE? –Me
assustei. Será que eu demonstrei algo do que estava pensando?
Dul: Não vai
cumprimentá-lo? –UFA! Ao que pareceu não tinha dado uma mancada tão grande
afinal de contas.
Any:
Desculpa. –Estendi a mão, ele a apertou com força e me puxou pra
mais perto, encostou seu rosto no meu e sussurrou em meu ouvido de uma maneira
que somente eu pudesse ouvir.
Alfonso: Tá
tudo bem. –Ele sorriu de um jeito safado, eu não entendi nada, mas adorei. –Eu
também estava pensando na mesma coisa.
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