quinta-feira, 15 de janeiro de 2009




ஐღ Any, anjo de cristal parte X ღஐ




Any: você tem certeza? – any apesar de tudo queria que a irmã fosse feliz fosse com quem fosse.
Dulce: tenho, agora vamos indo ta.
Quando elas estavam prestes a entrar no corredor do embarque, any ouve alguém gritando seu nome. Era Poncho. Chama por any novamente, e desta vez quem olha é Dulce. Quando poncho já estava bem próximo a any ela pergunta:
Any: o que você está fazendo aqui? Como você ficou sabendo onde eu estava?
Poncho: eu fui à sua casa e Sabrina me contou tudo. Any por que você não me disse? –segurando em seu rosto e aproximando o do dele.
Any: eu não sabia como você reagiria... –já com os olhos cheios de lágrimas.
Poncho: any não vá, por favor.
Any: desculpe, mas não sobrou mais nada pra mim aqui.
Poncho: e eu...?
Any: eu sinto muito, mas não posso. Ela se afasta e vai embora com Dulce.
Na metade do corredor any se vira e vê poncho chorando, e sentindo um aperto em seu coração ela continua andando.
Passaram-se algumas horas. Any e Dulce finalmente chegaram à casa de sua avó. Já era noite, elas estavam cansadas. Conversaram com ela por alguns instantes, até que não agüentaram mais e foram dormir.
No dia seguinte, any levantara bem cedo e fora procurar emprego, não esperou nem pelo café da manhã. Andou bastante, fora em muitos lugares, mas a falta de experiência estava lhe prejudicando, até que no fim da tarde ela vai a uma empresa. Quem a recebeu foi à secretaria, que olhou o currículo de any, e falou que não daria certo ela trabalhar Lá, pela falta de experiência, até que Rodrigo, o dono da empresa sai de sua sala e vê any já de saída. Ele fica encantado com a beleza dela.
Rodrigo: desculpe-me senhorita, mas quem é você? Dirigindo-se para any.
Any: eu vim pela vaga, mas não deu certo, obrigada.
Rodrigo: e como se chama?
Any: Anahí, mas todos me chamam de any.
Rodrigo: e porque o emprego não deu certo any? –A secretaria entra na conversa.
Secretaria: eu a estava entrevistando para o senhor, mas... Ela não presta, ela não tem experiência...
Rodrigo: é claro que eu mesmo vou ter que entrevistá-la, mas se for só esse o problema nós podemos dar um jeito nisso. Devemos dar chance aos que estão entrando agora na carreira de trabalho. –disse com um enorme sorriso no Rosato. –Any, você esta contratada!
Any: serio?
Rodrigo: claro que sim!
Any: e quando eu começo?
Rodrigo: amanhã! Marta vai sair da empresa daqui a uma semana. Durante esse período ela lhe ajuda e lhe explica como funciona o serviço. Quando any saia Rodrigo a almejava com os olhos. “-já que meu pai me obriga a ficar nessa empresa, não vejo porque eu não deva arranjar uma... Distraçãozinha.”


Um par de semanas havia de se passado Any e Dulce estavam com muita dificuldade tentando se adaptar ao lugar. Em uma noite, soledad avó das garotas havia ido dormir e estas estavam sentadas na sala conversando, quando ouvem a campainha tocar. Elas estranham pelo horário.
Dulce: deixa que eu atendo. –ela sentiu que seu coração acelerar ao ver ucker na porta. –o que você ta fazendo aqui?
Ucker: eu vim atrás do meu grande amor.
Dulce: você só pode ta brincando depois de tudo o que você fez a minha irmã. –ela estava com os olhos marejados, mas não ousava chorar.
Ucker: dul quando eu vi aquela carta, quase morri. Eu não podia acreditar que você estava indo embora. Dulce por favor, o que eu fiz a any foi o maior erro da minha vida e estou arrependido. Dê-me uma segunda chance é só o que te peço.
Dulce: não ucker...
Ucker: pense em nós Dulce.
Dulce: não existe “nós”. –ela já não escondia as lágrimas que escorriam em sua face.
Ucker: então eu vou te provar que ainda existe.
Sem dar tempo de ela saber a que ele estava se referindo, a puxou pela cintura e a beijou. Foi um beijo doce, cheio de sentimentos e saudades. Mil coisas se passaram por sua cabeça, ela estava confusa, o amava, disso tinha certeza, mas e sua irmã? Jamais conseguiria viver com isso.
Dulce: como me encontrou aqui?
Ucker: a any me ligou ontem.
Dulce virou-se rapidamente para olhar a irmã que observava tudo da sala.
Any: não agüentava mais te ver chorando pelos cantos. Não era justo você sacrificar sua felicidade por mim. E ucker me disse que estava arrependido. Pediu uma segunda chance.
Dulce: any... –disse com a voz tremula e correu para abraçá-la.
Any: vai lá maninha, você merece ser feliz. –ela soltou um enorme sorriso pra irmã.
Dulce: você tem certeza?
Any: você está me perguntando se eu tenho certeza se quero que minha irmã seja feliz com o homem que ama? Jamais deveria ter te pedido pra vir comigo seu lugar não é aqui maninha, é junto dele. Agora vai lá curtir seu amor que eu vou me deitar.
Dulce e ucker ficaram na sala, namorando até que surgiu uma duvida.
Ucker: agora que nos acertamos você vai voltar a morar na casa de sua mãe?
Dulce: não, pra lá eu não volto, minha mãe não ta bem ela não me parece sana.
Ucker: então volte comigo.
Dulce: o que? –ele assustou com a proposta. –você quer que eu vá morar com você?
Ucker: sim... Olha eu sei que somos muito novos pra isso, talvez não seja nem o momento nem o local apropriado, mas... –Ele ajoelhou-se diante dela, tomou sua mão. –Dulce quer se casar comigo?
Naquele momento Dulce ficou sem reação e não sabia o que responder.
Dulce: ucker... –naquele momento as lágrimas brotaram de seus olhos e ela o abraçou com força. –sim!
No dia seguinte Dulce se despediu de sua avó e de sua irmã, estava decidida a tentar uma vida nova. Não queria voltar pra sua cidade, então ucker sugeriu que fossem morar com seus pais em Nova York até eles terem a maior idade, eles viajaram então, com o consentimento da avó. Mas antes de ir Dulce conversou com a irmã.
Dulce: any procura o poncho, fala com ele...
Any: não dul é tarde de mais pra nós dois, eu fiz minha escolha quando decidi vir pra cá e o deixei no aeroporto. Agora já é tarde de mais.
Dulce: não any... Não faz isso com sigo mesma.
Any: vai logo any ou vocês vão acabar perdendo o vôo.
Dulce: ta, mas pensa... Ok? Adeus!


Um ano já havia se passado depois que Dulce fora embora e any se sentia cada dia mais só, se refugiava no trabalho, mas era impossível encontrar paz lá, uma vez que seu chefe fica lhe assediando descaradamente, ela procurava sempre desviar, mas às vezes era impossível. Um dia ele a chamou em sua sala:
Rodrigo: any preciso que me ajude a organizar uma festa quero fazer uma reunião para reencontrar os antigos amigos de colégio.
Any: sim senhor. “ainda que hoje ele veio calmo e não ficou me importunando com aquelas piadinhas chatas dele”. –só isso?
Rodrigo: não. Você também esta convidada, minha querida. E se quiser ir com um vestidinho bem curto pra valorizar isso que você tem eu não vou reclamar. –disse a olhando despudoradamente, como se quisesse a despir com os olhos.
Any: “tava demorando pra ele começar”. –sim senhor, eu comparecerei a festa, mas sinto em decepcioná-lo, mas creio que irei mais composta. –ela soltou um sorriso e continuou. –agora já posso me retirar?
Rodrigo: sim. –ele estava inconformado já havia se passado um ano que ela trabalhava lá e não lhe havia conseguido nem um simples beijo dela, isso realmente o frustrava, mas na noite da festa ele iria dar um jeito nisso.
Logo mais a noite na casa de Rodrigo ele realmente tinha ficado surpreso, any havia feito um ótimo trabalho com a decoração e organização, havia muitos convidados, a maioria da época do colégio dele, estavam todos lá até os mais irritantes. A festa começara e nada de any aparecer. Até que seu melhor amigo da época aparece.
Poncho: fala Rodrigão!
Rodrigo: Alfonso! E ai brother! Cara há quanto tempo!
Poncho: é mesmo, e ai como é que você ta? Ainda pegando muito como antes?
Rodrigo: pra não perder o pique. Você sabe. –ele sorriu levemente. –mas agora eu to de olho em uma que ta sendo difícil.
Poncho: não acredito! Apareceu uma mulher que resiste ao charme de Rodrigo! Cara ela ta aqui? –falando em tom de chacota.
Rodrigo: não ainda não veio, mas de hoje ela não me escapa. –assim que ele disse isso viu Any entrar, estava deslumbrante como só ela conseguia ficar. Ele voltou-se para poncho que ate esse momento não a tinha visto chegar e falou. –La está minha nova conquista.



Poncho virou-se para any ela estava divina, sem dúvida a mais linda da festa. Ela não os havia visto até que Rodrigo a abordou.
Rodrigo: any! Você esta maravilhosa! Deixe-me lhe apresentar um amigo. –ele puxa. Alfonso pra mais perto. –any esse é Alfonso.
Any quase não conseguiu se controlar ao vê-lo a sua frente, Poncho sentia o mesmo, eles se entreolharam nenhum ousava falar. Any não podia acreditar que depois de tanto tempo seu passado volta como um fantasma para atormentá-la e percebera que ainda o amava como antes e até com mais intensidade, ainda estavam segurando as mãos um do outro quando Rodrigo falou algo que os retirou do transe.
Rodrigo: any!
Any: oi? –ela volta-se assustada para ele, soltando a mão de poncho rapidamente.
Rodrigo: eu estava falando... Quer uma bebida?
Any: claro... Mas eu vou buscar. –ela já estava bastante desconfortável na frente de poncho, Rodrigo estranhara o jeito dela, mas fora dar atenção aos seus convidados.
Any estava sentada em um sofá quando foi abordada por Poncho:
Poncho: oi
Any: ola...
Poncho: você esta linda
Any: obrigada. –ficando corada pelo elogio.
Poncho: é serio. –soltando um leve sorriso. –você não mudou nada. E então... Está...
Any: namorando? –ela riu um pouco e levou a taça que segurava a boca para tomar um gole. –não... E você?
Poncho: também não... Talvez seja pelo trabalho, ocupa bastante o meu tempo. Por isso estou na cidade hoje.
Any: ah! Está trabalhando? –um pouco surpresa. –de que?
Poncho: ammm... –ele sentiu-se desconfortável com a pergunta. –são coisas sem importância, mas talvez amanhã se tudo correr bem, eu vou embora.
Any: ah... Mas foi muito bom revê-lo.
Apesar do tempo que passaram separados, o que sentiam um pelo outro não mudara. Mas eles sentiam que o destino os levava por caminhos diferentes. Rodrigo chama any, para apresentá-la a uns amigos e pra não perder a chance de estar com ela.
Horas depois any percebe que poncho sumira, que o vira desde aquele momento em que se falaram. Ela estava conversando animadamente com Rodrigo quando chega poncho completamente bêbado. Ele estava muito tonto e segurava-se em any para não cair.
Any: poncho o que aconteceu com você?
Poncho: any... –falando com dificuldade. –eu to mal, me leva pra casa, por favor...
Rodrigo: brother deixa eu te levar.
Any: não Rodrigo você é o anfitrião não pode se ausentar assim. Já ta tarde, eu o levo em casa e de La vou embora.
Rodrigo: tudo bem até amanhã então.
Any vai dirigindo enquanto poncho ia dando a direção do hotel em que estava. Chagando lá, ela o ajudou a subir até seu quarto, e ao entrarem La, ela o soltou bruscamente, e caiu no sofá, ria tanto que mal conseguia ficar em pé, quando conseguiu fôlego pra falar.
Any: poncho você é um péssimo ator, sabia... –continuando a rir.
Poncho: mas eu te trousse aqui, o que importa se sou bom ou mau ator?
Any: touché!
Poncho: agora vem cá... –ele a puxou para mais junto de si e a beijou ardentemente. Há um ano eles esperavam por isso, em estar nos braços um do outro novamente.
Any sentiu-se paralisada nos braços daquele homem tão encantador, o amava com todas as forças, e esse amor, nem mesmo o tempo poderia apagar.
No dia seguinte any acorda e percebe que estava sozinha na cama, mas no travesseiro ao seu lado estava uma rosa acompanhada de uma carta.
“não tive coragem de acordar um anjo enquanto dormia. Sinto não ter me despedido. Minha querida Any eu sempre te amarei, mas esse ainda não é o momento de ficarmos juntos. Sei que é pedir muito meu amor, mas me espere. Se faço tudo isso é por você, espero que algum dia me entenda. Amar-te-ei além da vida e além da morte. Voltarei por você. Ass.: Poncho.”
Any chora com a carta, mas não podia ficar ali, estava atrasada para o trabalho e ainda tinha que passar em casa pra tomar banho e trocar de roupa. Chegando ao escritório ela percebe vários murmúrios, parecia que havia ocorrido algo trágico. Ela entra na sala de Rodrigo e o vê completamente arrasado, ela pergunta o que houve, ele parecia estar criando coragem para falar.
Rodrigo: você não soube? Ah não claro, você foi embora antes... Um amigo foi assassinado, na festa, aquele gordinho que lhe apresentei...
Any: sim, lembro dele. –ela ficara tão surpresa que não demonstrara nenhuma reação. –E quem o matou?
Rodrigo: não se sabe... A policia ainda está investigando, todos são suspeitos.
Any: até eu?!
Rodrigo: não any, óbvio que não, você saiu cedo da festa, lembra? Você e o poncho...

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009


ஐღ Any, anjo de cristal parte IX ღஐ



Any volta a recostar a cabeça no travesseiro e se vira ascenando com a cabeça que sim. Dulce leva as mãos a boca ainda não acreditando que sua mãe e seu amor a quem ela devotava total confiança demonstravam que nada ela sabia sobre eles. Milhares de coisas passram-se sobre sua cabeça que ainda tentava assimilar todas as informações que recebera, mas any a tira desse mar de pensamentos. Com a voz rouca e sem poder falar direito pelo choro a tomava:
Any: vá embora dulce por favor...
Sabrina que ouvia toda a conversa atrás da porta sai correndo para seu quarto e quase não acreditava na sorte que tinha em ter ouvido toda aquela “confissão” de any. Dulce vai para seu quarto e começa a chorar, pois já não sabia o que ia acontecer com ela e ucker, ela sabia que não conseguiria continuar perto dele depois de saber o que ele fez a sua irmã, mas como iria dizer isso a seu coração. No dia seguinte dulce acorda bem cedo e vê a mãe na cozinha.
Dulce: mãe eu já sei de tudo...
Maite: de tudo o que filha?
Dulce: não se faça de idiota porque isso eu sei que você não é! Eu sei o que você fez com a any! Como você pode? Com sua própria filha! Dulce assume um tom de desprezo a voz.
Maite: você quer saber porque? Ela se aproxima de dulce lentamente. –porque eu amaldiçôo o dia em que ela se meteu em minha vida.
Dulce: o que? ela eleva a mão a boca sem querer entender o que ouvia.
Maite: você ainda não entendeu? Aquela desgraçada não é minha filha!
Any: o que? Any que acabava de chegar ao local não havia escutado muito da conversa mas o suficiente para entender o que estavam falando.
Maite esbossa um sorriso no rosto ao vêr any e sabrina na porta, mas sua felicidade era porque any havia escutado tudo.
Maite: então você escutou... eu havia prometido no leito de morte de seu pai que jamás contaria nada, mas já que você descobriu, não vejo mal algum em contar... por que não se sentam? Garanto que a historia vai ser... um tanto interessante. Dando ênfase a última palavra. –eu sempre fui apaixonada pelo chris, mas aquele idiota preferiu a minha irmã Clarisse, hum! A perfeição em pessoa... logo eles se casaram e ela ficou grávida de você. Virando o rosto com desprezo pra any. –como eu poderia competir com ela e agora com você? Mas o destino foi justo e fez com que ela morresse quando você nasceu. E eu que tive que ficar com o fardo de cuidar de você. Mas meus esforços foram recompessados finalmente chris me via como uma mulher e dois anos depois nasceu a minha adorada dul. A fitava com um certo olhar de insanindade. –mas você! Virando pra any. –sempre no meu caminho, ah como se paresse com sua mãe, odiaria que chris a visse agora.

Any não conseguiu dizer uma só palavra durante tudo o que sucedera, aliás nenhuma das três conseguiu. any apenas virou-se e correu para o quarto, dulce correu atrás dela e quando chegou no quarto viu que any estava arruando uma mala.
Dulce: any o que é isso? Pra onde você vai?
Any: não há mais lugar nessa casa pra mim dulce, nunca teve. Ela estava com os olhos marejados queredo segurar uma lágrima que teimava em cair. Vou pra casa da vovó tenho certeza que eu serei mais bem recebida.
Dulce: mas any com que dinheiro?
Any: ainda tenho a herança que o papai me deixou, não é muito mas da pra passagem e até que eu arranje um emprego por lá, tampouco quero ficar as custas da minha avó.
Dulce: eu vou sentir sua falta...
Any: vem comigo dul. Não sobrou nada pra nós aqui.
Dulce: eu não sei any, apesar de tudo ela é minha mãe...
Any: tudo bem, mas já sabe onde me encontrar se mudar de idéia.
As duas se abraçam e se despedem, sabrina também se despede de any e maite parecia refletir uma enorme felicidade ao ver que finalmente se livraria dela. Já na saida na porta da casa.
Dulce: any e o poncho? Não vai se despedir dele?
Any: não dul, porque tenho certeza que desistira de ir assim que o visse... é melhor eu ir andando. Adeus. Any entra no táxi e vai para o aeroporto.
Maite: ai que bom que finalmente nos livramos dela. Dizendo em um tom de alivio.
Dulce olha com desprezo para a mãe e sai correndo para seu quarto. No aeroporto any esperava a hora de embarcar, ainda estava muito triste com o que ia deixar pra tras, uma irmã que agora era uma prima, e um amor, que tinha certeza que jamás o esqueceria. Quando ela escuta alguém chamá-la de longe, quando ela se vira vê dulce correndo com uma bagagem feito louca.
Dulce: any! Any! Elas se abraçam.
Any: sua doida o que você esta fazendo aqui? Quase rindo da situação.
Dulce: ainda ofegante: quando você saiu percebi que a única coisa que me mantia naquela casa era você, então arrumei as malas rapidamente e vim atrás de você, ainda bem que cheguei a tempo.
Any: e sabrina?
Dulce: ah! As duas se entendem! Elas riem como a muito tempo não faziam juntas.
Any: e... ucker?
Dulce: any não me fale mais dele por favor... eu escrevi uma carta e mandei que sabrina entregasse.

Continua...