segunda-feira, 15 de junho de 2009

5° capitulo – A profecia


Ela esfaqueia may até a morte, se escuta um grito agonizante, um grito de dor, Chris corre e quando chega vê may, quase que irreconhecível, por tantas facadas. E ao seu lado estava Nicolle que o olhava com um ar de satisfação.
Nicolle: não se preocupe... Logo voltaremos a brincar... Ela solta um riso sarcástico e desaparece deixando cair à faca ensangüentada.
Chris fica imóvel, olhando para o corpo de may, é quando chegam os outros, Dulce se apavora e cobre o rosto no peito de ucker, ele a abraça, mas também não consegue olhar may.
Any: começou...
Poncho: como assim? Você quer dizer que só sairemos daqui assim? Mortos?
Any: sim...
Dulce: mas deve haver um meio! Eu não quero morrer aqui!
Any olha fixamente para may.
Any: há um meio... Mas é impossível.
Chris: pois vamos torná-lo possível! Eu não vou deixar a morte de may sair barato. Vamos any diga o que é! Olhando–a com fúria.
Any: esta mansão é muito antiga é datada do ano de 1575 ela vem assombrando vários povos desde então, o que se sabe é que existe uma profecia, de um escolhido que livrará essa mansão da maldição que carrega libertando a todos que foram mortos.
Dulce: e que profecia é essa?
Any: “Quando o escolhido, alguém de coração puro conseguir colher dos lábios pecaminosos uma prece, quando o amor vencer a morte, quando dos olhos puros brotarem uma lágrima, esta casa ficará para todo o sempre tranqüilo e a graça voltará ao Sowlar de mistewath”
Ucker: a any tem razão é impossível.
Poncho: e como você sabe de tudo isso?
Any: isso é o que menos importa agora.
Eles saíram da cozinha e deixaram may lá, apesar da dor que sentiam ninguém ousava tocá-la. Eles foram para o hall, e lá, sentada na escada a espera deles estava Nicolle, a garota usava uma camisola branca que ainda suja de sangue, falou tristemente, diferente das outras vezes que estava sempre com um sorriso perverso no rosto:
Nicolle: any quero brincar com você... Não é justo da outra vez você não morreu.
Nisso a garota se levanta da escada e caminha lentamente na direção de any. Esta parecia estar hipnotizada e também caminha na direção de Nicolle, mas jeanine pressente a aura maléfica que se aproxima e salta dos braços de any indo na direção de Nicolle que toma um susto e se afasta:
Nicolle: não vale! Jeanine não pode brincar comigo! Quero você any! Quero você!
Nicolle começa a chorar e desaparece.