quinta-feira, 25 de junho de 2009

Próxima web

Nossa já cheguei ao fim de mais uma webnovela!!! Mas a próxima ainda não terminei ela então não poderei postá-la diariamente como fazia com O medalhão. Essa nova webnovela é sobre vampiros. Eu realmente espero que tenham gostado de O medalhão e que também gostem de:
Sonhos de um anoitecer
bjs!
15° capitulo – O fim de uma maldição


Any: eu acabei com a maldição. Não se lembra da profecia? “Quando o escolhido, alguém de coração puro conseguir colher dos lábios pecaminosos uma prece, quando o amor vencer a morte, quando dos olhos puros brotarem uma lágrima, esta casa ficará para todo o sempre tranqüilo e a graça voltará ao Sowlar de mistewath”.
Richard: eu não entendo. –com a mão no coração que parecia estar a ponto de explodir.
Any: a profecia não mandava que um pecador rezasse. Você só precisa pedir algo que lhe dessem de coração, você estava certo, eu o amo e esse beijo eu ofereci a ele, por que tenho certeza que ele esta ai em algum lugar. Eu não cortei meus pulsos por diversão, só que provar que confio no meu amor assim ele venceu a morte. Veja. –ela mostrou-lhes os pulsos que não haviam nenhuma cicatriz. E as lagrimas que eu soltei. –ela então fica seria. –foi por que eu estava com medo de perder...
Foi quando Richard soltou um grito e any vira que o medalhão estava saindo de seu peito, ela o puxou rapidamente, enquanto o corpo de poncho ficou inerte no chão. Margot que estava ate agora insciente desperta e a ver com o medalhão na mão, com muito esforço ela fala.
Margot: quebre-o menina! Quebre-o!
Any: mas como? –ela estava muito nervosa, não sabia o que podia acontecer a seguir.
Margot: os rubis... Os rubis...
Any então começa a arrancar os quatro rubis que adornavam o medalhão, e uma luz forte saiu de dentro dele, ela o jogou pra longe, quando viu Nicolle, a mesma que havia matado seus amigos, mas dessa vez havia algo diferente nela, parecia estar mais serena.
Nicolle: obrigada any... Eu sinto muito pelo que fiz, mas o medalhão me controlava.
Any: ta tudo bem, eu sei que você não teve culpa. –ela estava muito emocionada. Atrás de Nicolle aparecem os verdadeiros Nowa, Sarah e Ludmila.
Ludmila: agradeço pelo que você fez nos libertou dessa prisão.
Nowa: agora finalmente poderemos ficar sempre juntos. –Segurando a mão de Sarah.
Nicolle: adeus any, e muito obrigada por tudo. –e todos desaparecem.
Any já chorava muito quando apareceu, uma mulher que lhe era familiar.
Any: mamãe!
Sophia: minha filha, estou tão orgulhosa pelo que você fez... –ela então desaparece assim como os outros, dando lugar a Chris e may.
Chris: minha amiga. –any ao vê-los desaba em lagrimas. –não chore, ficaremos bem.
May: queremos que jamais chorem por nós, por que nunca iremos embora, estaremos sempre com vocês.
Chris: sim minha amiga, sempre estaremos com todos vocês. –Margot que olhava tudo calada, decide falar.
Margot: você e seus amigos se lembrarão deles, mas eles jamais existiram para o resto do mundo. Todos que morreram nessa mansão serão esquecidos, será como se jamais tivessem existido.
Any: e meus pais? E eu? –ela estava preocupada.
Margot: seu pai não morreu aqui minha querida, por isso creio eu que ele esta no seu tempo, esperando a filha voltar do acampamento.
O coração de any encheu-se de esperanças, ela agora não estava mais sozinha no mundo, agora tinha o seu pai com ela.
Margot: precisamos ir, essa mansão não se sustentara mais agora que esta sem a magia do medalhão.
Any: mas e ele? –olhando o corpo de poncho que ainda estava deitado no chão.
Margot: ele esta bem. –ela estende a mão para a any, que a segura com força. –agora vamos. –any sente uma rajada de vento em seu corpo levá-la pra longe.
Tudo se escurece e quando ela volta a enxergar estava em pé, de volta a floresta com as mesmas roupas de antes. Ela olha para os lados a procura dos outros e os encontram desacordados no chão, ela vê varias roupas espalhadas, ela vê Jeanine correndo em sua direção e pega no colo. E quando olha bem percebe que todos estavam sem roupas. Todos acordam ao mesmo tempo e quando percebem que estão sem roupas, todos gritam e saem correndo pra trás de alguma moita.
Dulce: o que aconteceu com minhas roupas?! –any não parava de rir da situação.
Poncho: por que estamos todos sem roupas e você. –olhando pra any. –continua a mesma com a qual saímos daqui? –any ainda ria bastante.
Any: as minhas roupas não estavam possuídas por espíritos.
Ucker: any, sem gracinhas, me da minha roupa! –any deu a roupa de todos e enquanto se vestiam ela lhes contou tudo o que havia acontecido.
Eles voltaram para a trilha e perceberam que não estavam muito longe do resto do grupo. Poncho levou ate o verdadeiros destino deles.
Any: dul me promete uma coisa?
Dulce: claro o que any?
Any: jamais me deixa escolher o lugar das viagens de novo. -Poncho aproxima-se de dela.
Poncho: any... È verdade aquilo que você disse pra... Pra... Ai você sabe.
Any: e por que não seria? –ele a segura pela cintura e eles se beijam, Ucker e Dulce fazem o mesmo. Os quatro se aproximaram do rio e na outra margem estavam may e Chris, cumprindo a promessa deles de nunca abandoná-los. Eles se deram as mãos e mergulharam nas águas do rio, rumo ao esquecimento.


FIM