domingo, 7 de dezembro de 2008


ஐღ Any, anjo de cristal parte VI ღஐ



Dulce aceita o convite muito feliz:

Dulce: claro onde nos encontramos? Ok! Logo estarei ai Any: quem é?

Dulce sem querer dar muitos detalhes se despede rapidamente da irmã:
Dulce: ah! Vou me arrumar, depois te explico! Tchau!
Ucker pede pra dulce encontra-lo em uma capoeira perto de sua casa. Chegando la dulce sentiu um frio na espinha pois o lugar dava a sensaçao de que nenhum ser vivo andara por la a muito tempo, ela sentiu o medo percorrer por todo o seu corpo, queria ir embora mas seu coração a obrigava a seguir enfrente, e quanto mais ela se adentrava na mata mais escuro ficava, até que ela ver uma luz, dulce apressa o passo, quando ela se depara com o emissor da luz, era uma velha casa de aparencia rústica de estilo colonial, é quando aparece um homem muito magrinho e de alta estatura vestido elegantemente, que caminha em sua direção. Ele era o mordomo de ucker que viera dar as boas vindas em nome do seu patrão:
Mordomo: ora! Seja bem vinda senhorita Dulce, o senhor ucker a espera
Dulce um tanto assustada e sem entender nada o segue, ele a leva ao jardim atrás da casa, o lugar estava com uma iluminação especial, pouca, porem a lua estava em seu auge e dava ao jardim um tom doce e sereno, algumas flores estavam se abrindo como se adivinhassem o que estava para acontecer e exalavam um perfume inebriante. Ucker estava no centro do jardim, ele a esperava pacientemente em uma mesa posta para dois a luz de velas, quando ele a ver levanta-se e a convida para que se sente. Após o jantar:
Ucker: dulce eu queria pedir-lhes algo

Dulce: tudo o que você quiser

Ele solta um riso sem graça, e continua:

Ucker: queria pedir que isso ficasse entre nós, não me pergunte os motivos por favor por que estes eu tenho e são muinto fortes. Posso contar com seu silêncio?

Dulce: claro apesar de eu não entender nada, não se preocupe ninguem saberá.

Ucker: obrigado agora vamos Dulce tome um pouco mais de vinho.


Dulce: ucker eu já bebi de mais, já estou ate um pouco tonta. Aii Ucker: você não bebeu quase nada, vamos só mais uma... Dulce: tudo bem so mais uma.

Após varias taças dulce já não se sentia em si e ela e ucker se beijam intensamente, ele a carrega no colo e a leva para o quarto. Dulce entao percebe o que esta acontecendo:

Dulce: ucker não! Para! Ucker: por que? você não quer? Dulce: não me leva pra casa por favor, eu não me sinto bem.

Contrariado ucker a leva pra casa. Dulce entra em casa completamente embriagada, Maite estava a sua espera e se espanta ao ver o estado de sua filha:

Maite: onde estava filha? Você esta bêbada!

Com a cara rosada pelo álcool Dulce responde com a maior tranqüilidade

Dulce: maezinha eu tô feliz! Dulce a abraça como se quisesse segurar-se para não cair. Ai mãe acho que bebi um pouco de mais da conta...

Maite: um pouco?! Parece que você bebeu todo o alcool do mundo!

Any ouve os gritos da mãe e resolve ir ver o que esta acontecendo, e se espanta ao ver o estado em que Dulce se encontrava.

Any: meu deus! Dulce o que aconteceu com você? Dulce com voz de bêbada... Dulce: nada gente. Eu estou bem.
Maite: bem nada! Olha só isso... você não consegue nem consegue ficar em pé direito! Anda... vai agora pro seu quarto tomar um banho com água gelada! Any ajude sua irmã! Vamos ver se pelo menos pra isso você serve.

Any já estava tão acostumada com os insultos de sua mãe que já não ligava para o q ela dizia naquele momento sua atenção estava voltada para Dulce. Ela estava muito preocupada pelos motivos que levaram sua irma a fezer aquilo ela acorda cedo e decide ir caminhar pra ver se consegue por as ideias em ordem.
Como se o destino estive brincando com sua vida, a leva sem perceber a casa de poncho, era como se dessa vez seu coração comandasse seus passos e a guiasse a única pessoa que pudesse tirar esse peso em sua alma. Ela reluta em chamá-lo pensa em ir embora, mas novamente suas pernas não a obedecem, até que ela toca a campainha. Poncho a atende com muita surpresa.

Poncho: any! Nossa! Que surpresa, você por aqui. Any: incomodo...? Poncho: não, claro que não! Você sabe que nunca incomoda, por favor, entre.
any entra ainda um pouco acanhada.
Any: Seus pais estão? Poncho: não, meus pais esqueceram que tem um filho a muito tempo, eles estão nos Alpes esquiando. Mas o que houve se sente mal? Any: agente pode ir pra um lugar mais resevado...? é que a empregada...está... Poncho: assim claro!

Ele a leva para seu quarto para que possam conversar mais tranqüilos. Any cai na cama de Poncho de como se fosse uma criança.

Any: aiii! É incrível que em tantos anos que nos conhecemos e eu jamais estive aqui.

Poncho se senta na cama e a olha fixamente.

Any: por que me olhas assim?

Ele nada diz e a beija delicadamente, Any se deixa levar por essa paixão que a estava consumindo e os dois se entregam ao amor, apos o acontecido Any fica uma pouco preocupada.

Any: o que vamos fazer com esse sentimento? Poncho: vive-lo... Any: mas eu não quero que as coisas mudem Poncho: mas já mudaram meu amor, já mudaram...

disse isso enquanto a beijava delicadamente.
Any: é melhor me levar pra casa, por favor...
Poncho: claro, tudo bem.
Ao chegar em frente a casa de any, ainda no carro:
Poncho: any, o que aconteceu, entre nós, foi algo magico, e eu não quero que isso venha a se perder.
Any: muito menos eu...
Poncho acaricia o rosto da amada.
Poncho: então não deixe que se perca...

Any então da-lhe um cálido beijo, e se despede, sem dizer mais nada. Ao entrar em casa ela ve sua mãe vindo em sua direção furiosa:

Maite: onde você estava!? Eu preciso sair a horas e não queria deixar sua irmã só! E você vagabundando por ai!
Any: eu sinto muito, eu só sai para dar um passeio, será que nem isso eu posso mais!
Maite: você não me responda com esse tom mocinha!
Nesse momento chega dulce já um tanto irritada com os gritos da mãe.
Dulce: será que vocês podem falar mais baixo, minha ressaca ta me matando...ai...
Maite: desculpa filhinha... any fique aqui e não saia!

Após a saida de maite, percebeu-se uma mudança drastica no humor de any, esta agora parecia irradiar luz propria, e não passou despercibido por sua irmã, que logo pediu explicação pelo motivo de tanta felicidade.

Any: ai maninha eu estou tão feliz! Poncho e eu nos acertamos!
Dulce: serio! Eu estou muinto feliz por vocês!
Any: certo mas não vamos falar disso agora, melhor é agente falar sobre o motivo desse porre que a senhorita tomou...
Dulce: any eu encontrei o amor da minha vida...ele tem o dom de me tranquilizar, com ele eu não sinto dor, nem fome, não consigo pensar em mais nada alem dele...
Any: ai dulce que exagero.... as duas caem na risada... você mudou de assunto e não me respondeu, mas tudo bem, eu quero conhecer esse homem perfeito, quando vou poder ter esse privilegio?
Dulce: breve... De repente any muda seu semblante para o que dulce estava acostumada a ver, era uma expresão completamente nostálgica. Eu falei algo errado?
Any: lembra que dia é amanhã?
Dulce: ahm... o aniversário de morte do papai... eu já não me lembro como ele era.
Any: você não lembra porque era muito nova, tinha apenas oito anos quando o câncer o atacou. Já se passaram dez ano...
Dulce: e você era muito velha tinha dez... any tenta forçar um sorriso mas não consegue.
Any: para dulce é sério...
Dulce: você sente muita falta dele num é mesmo?
Any: você não?
Dulce: não tanto quanto você... sempre percebi que o papai te dava mais atenção...

De repente a campainha toca, e any vai atender.

Any: você...!