Anahí por um momento se sentiu flutuando. Alfonso achava
que ela conseguia! Ele acreditava nela! Anahí sabia que estava tão desesperada
por Alfonso que qualquer migalha de afeto que ele lhe desse ela pularia de
alegria. Com a energia retomada se levantou, ainda não sabia o que iria fazer,
mas por nada no mundo mostraria que alfonso estava errado por acreditar nela.
Anahí ligou o computador do restaurante e após algumas
pesquisas e a ajuda de Rachel, já sabia exatamente o que faria. Até mesmo com
os coqueiros anões. Preparou uma lista de alguns materiais que iriam precisar e
a entregou a Christian, jamais entregaria qualquer lista na mão de Leslie. Pelo
menos não em sã consciencia.
Enquanto esperavam que Chris voltasse com as comprar,
Anahí e Rachel revisavam a lista, ora tirando, ora acrescentando algo a
decoração e Leslie tentava apregar (sem cola) a cabeça decepada de um papai
Noel de árvore.
—Não morre! Fica comigo! –Ela gritava sempre que juntava
as duas partes e as mesmas caiam quando ela as soltava.
—Você tem certeza que ela é sua irmã? –Anahí perguntou
desconfiada, para Rachel.
—Confie em mim quando digo que me faço esta mesma pergunta
todos os dia.
Quando Christian chegou eles começaram a arrumar o
restaurante. A noite já caia alta quando eles finalmente terminaram de arrumar.
Anahí olhou resultado de cinco horas de trabalho e ficou satifeita. Podia até não
ganhar no quesito beleza, mas era sem duvida um dez em originalidade. O
restaurante fora dividido em quatro ambientes, cada um representando a maneira
de se comemorar o natal em seus respectivos paises.
Ela colocara os coqueiros no lado esquerdo que
representava a África do Sul. De acordo com Rachel o natal na África do Sul acontece durante, quando as temperaturas podem passar dos 30 graus. Devido ao calor, a ceia de natal acontece em uma mesa colocada no jardim ou no quintal. Pensando nisso Anahí fizera um cantinho todo especial lembrando a praia, enfeitara algumas caixas para se parecerem presentes com algumas cascas dos coqueiros e enchera de luzinhas brancas ao redor, dando um clima de luau.
Ao lado da África ficou Israel, na opinião de Anahí tinha ficado melhor no papel, mas já tava feito. O hanukkah não tem nada a ver com o natal, mas era uma festa comemorada na mesma data então ela misturou tudo. Enfeitou com alguns menorah (aqueles candelabros com oito hastes) velas, algumas flores, lâmpadas a lá Aladim e algumas peças de jogo dreidel espalhadas ao acaso em algumas mesas. (Tudo cortesia de Leslie, Anahí decidiu não perguntar onde ela havia conseguido aquilo, às vezes a ignorância é o melhor caminho).
No lado direito da porta estava à França inspirada n'O RITUAL DO MADEIRO. As pessoas dançam ao redor de uma fogueira e escondido das crianças põem presentes nas pontas do tronco. Os adultos batem no tronco fazendo sair fagulhas brilhantes. As crianças pensam assim que junto com as faíscas o Madeiro trouxe também presentes. E aproveitando a onda de reciclagem, Anahí aproveitou algumas decorações do São João. Ela deu destaque para a fogueira de EVA que pregara na parede junto com alguns presentes perto dos troncos.
Ao lado da África ficou Israel, na opinião de Anahí tinha ficado melhor no papel, mas já tava feito. O hanukkah não tem nada a ver com o natal, mas era uma festa comemorada na mesma data então ela misturou tudo. Enfeitou com alguns menorah (aqueles candelabros com oito hastes) velas, algumas flores, lâmpadas a lá Aladim e algumas peças de jogo dreidel espalhadas ao acaso em algumas mesas. (Tudo cortesia de Leslie, Anahí decidiu não perguntar onde ela havia conseguido aquilo, às vezes a ignorância é o melhor caminho).
No lado direito da porta estava à França inspirada n'O RITUAL DO MADEIRO. As pessoas dançam ao redor de uma fogueira e escondido das crianças põem presentes nas pontas do tronco. Os adultos batem no tronco fazendo sair fagulhas brilhantes. As crianças pensam assim que junto com as faíscas o Madeiro trouxe também presentes. E aproveitando a onda de reciclagem, Anahí aproveitou algumas decorações do São João. Ela deu destaque para a fogueira de EVA que pregara na parede junto com alguns presentes perto dos troncos.
E no canto
esquerdo ao lado da porta ficou com a Irlanda. Como uma das paredes era uma
enorme vitrine, ela a enfeitou com diversas luzinhas brancas e velas, alguns
tecidos de cetim e ramos de árvores. É costume na Irlanda colocar velas acesas
nos parapeitos das janelas. Com isso pretende-se dizer que as casas estariam
prontas a receber Nossa Senhora e S. José, se por ali passassem e as velas só
devem ser apagadas no dia seguinte, por uma jovem chamada Maria. Anahí sorriu
já sabendo quem apagaria aquelas dezenas de velas.
Em cada
canto/país Anahí colocou um cardápio diferente, cada um com suas respectivas
comidas típicas e a historia sobre suas tradições natalinas.