domingo, 21 de dezembro de 2008

ஐღ Any, anjo de cristal parte VIII ღஐ



Any vai para a cozinha ajudar Maite a por a mesa para o jantar
Any: o que queria falar comigo
Maite: onde você passou a manhã, fui em seu quarto e você não estava
Any: eu fui caminhar, estava precisando andar um pouco
Maite: e você passou a manhã toda caminhando? Por um acaso caminhou por toda a cidade?
Any: não... Eu... fui à casa de uma amiga.
Maite: tenha muito cuidado mocinha, não quero que aquele incidente volte a se repetir, entendeu?
Any: sim senhora. Diz ela com a voz tremula. É quando chega Sabrina e as interrompe:
Sabrina: que incidente?
Dulce: quer parar de ser intrometida!
Maite: já chega vocês duas Sentem-se, o jantar já está pronto
no dia seguinte poncho foi a casa de any, e quem atendeu a porta foi sabrina:
sabrina: oi posso ajudá-lo? ela ficou surpresa com aquele homem a sua frente, logo sentiu uma atraçao fisica incontrolável, estava prestes a tentar seduzi-lo quando any vem correndo la de dentro.
any: aiin bebe! que saudades.ela pula nos braços de poncho e eles se beijam docemente mas logo são interrompidos por sabrina:
sabrina: any não vai me apresentar?
any: ai desculpa! sabri esse é poncho meu namorado, bebe essa é minha prima.
sabrina pucha poncho e lhe dá um beijo no rosto, dulce ve a cena de longe e logo se indigna:
dulce: mas ja priminha! Mal conheceu o namorado da minha irma e ja ta se jogando pra cima dele!
poncho fica um tanto corado e any se zanga com dulce pelos comentarios.
Any: dulce ja chega! Por que você fica fazendo isso? eu não estou te reconhecendo mais...
Dulce: a única pessoa que esta fazendo alguma coisa aqui é Sabrina. as duas se olham como se quisessem fuzilar uma a outra.
Dulce: quer saber pra mim já chega eu num fico nessa casa nem mais um minuto!
Any: espera dulce pra onde você vai?!
Dulce: vou ligar pro ucker pra vir me buscar, não me esperem hoje!
Any: ele vem pra cá ?
dulce: sim, ele vem, pq? algum problema?
Any: nao, nenhum...
Poncho: any vc se sente bem?
any: eu estou bem... poncho por que agente nao sai? vamos pra outro lugar por favor. any fala quase sem forças, pois estava querendo esconder o medo que tomava conta de seu coraçao.
sabrina: mas vocês vão me deixar aqui só?
any: venha conosco então... ela se volta para poncho. - não há problemas?
poncho: não tudo bem vamos...
poncho no fundo estava chateado pois queria disfrutar toda a manhã com a namorada, mas não conseguia negar-lhes um pedido.
passados-se alguns dias, a atração que sabrina sentia por poncho so crescia e junto com ela seu odio por any também.
sabrina: como pode um homem como o poncho se apaixonar por uma garota tão sem sal como minha prima! ela pensava nisso todos os dias. Queria ele, ela o desejava mais que tudo, e não ia ser any que ia ficar em seu caminho.
Ela foi ao quarto de any pedir uma roupa emprestada queria que poncho a visse como a amada, e ao entrar a encontra chorando, sabrina já a vira assim muintas vezes, mas jamás tivera coragem de perguntar o que aconteceu, mas o odio que agora sentia pela prima tomou proporções tão imensas, que agora sentiria prazer em ouvir o que a causava tanta dor.
Sabrina: any ta tudo bem com você ?
Any: sim, não é nada de mais. Diz isso enxugando as lágrimas que ainda molhavam sua face.
Sabrina: eu sei que tem outra coisa, mas se isso te faz tão mal não toco mais no assunto. Isso a corroeu por dentro, estava desesperada por saber. – vamos falar de outra coisa então, any por que você sempre fica nervosa quando ver o namorado de dulce?
Any: eu não fico nervosa. Any assume um tom tremulo a voz.
Sabrina: vê! Nem ao menos consegue falar dele. Any... fala a verdade... você teve um caso com o ucker num foi?
Any: não... não é isso... quer dizer... já .... mais ou menos. Any abaixa a cabeça sentindo vergonha do que aconteceu, mas não gostava de ter segredos com a prima, a quem já lhe mostrara ser muito fiel.
Sabrina adorou ouvir isso, e saiu do quarto depressa com a desculpa de ter que ir beber água. No corredor ela se encontra com dulce, com quem não perde a chance de trocar umas boas alfinetadas.
Dulce: por que está com esse sorriso no rosto? Acaso descobriu um meio de falar com o seu irmão pinóquio?
Sabrina: ao invés de perder seu tempo fazendo piadinhas, devia cuidar mais do seu namorado priminha. Porque você não quer que sua irmanzinha o roube de novo não é mesmo! Ela ri ironicamente e vai embora. Dulce fica sem entender o que ela quis dizer, mas achou melhor esquecer, seguramente era outra das brincaderias sem graça da prima.
Dulce sabia qual era o estado de animo da irmã e teve a ideia de chamar ela e poncho para sair com ela e ucker logo mais a noite.
Dulce: maninha enxuga essas lágrimas porque eu tenho uma surpresa! Eu vou chamar poncho e vamos todos sair!
Any: não dulce, não quero que ele me veja assim.
Dulce: ele não sabe que você passa quase todas as tardes chorando?
Any; não e nem deve saber. Fala isso virando-se para o outro lado.
Dulce: vamos any por favor! Eu vou chamar o ucker e sairemos nós quatros.
Any: não dulce eu não quero para!
Dulce: tudo bem any... você me disse um dia desses que não me reconhecia mais, mas quem não te reconhece sou eu. Dulce volta os olhos para o chao. – lembra de quando eramos crianças e você tinha um riso mágico, eu jamás me sentia triste quando você estava por perto...
Any: mas isso foi antes... any começa a chorar e enterra o rosto no travesseiro.
Dulce: antes de que any? Por favor confia em mim! Antes de que?
Any: antes de seu namorado aparecer em minha vida! você quer saber! Pois tudo bem. Any para de chorar como se não existisse mais lágrimas em seus olhos. Ela olha para o infinito como se não quisesse esquecer nenhum detalhe. E continua. Na noite em que você viajou eu o conheci, elegante, charmoso, um verdadeiro cavalheiro, uma semana depois já estavamos namorando. Ele me tratava maravilhosamente bem, mas uma noite a empregada dele me ligou, me disse que ele havia bebido demais e os pais dele não estavam, eu fui a sua casa ver se podia ajudar. Ele estava em seu quarto com uma garrafa de wiski nas mãos.
Nesse instante as lágrimas voltam aos olhos de any e escorrem pela face.
Any: ...eu fui tirar a garrafa das mãos dele... e ele tentou forçar a situação e me obrigou a fazer sexo com ele. Eu chorei, supliquei para que ele parasse, mas ele não me ouviu, assim como ninguem da casa. Fechei os olhos para não o ver, quando ele se inclinava sobre mim, para poussir-me a força.
Dulce que já estava chorando abraça a irmã com força.
Dulce: eu não acredito! como ele pode fazer isso! pobrezinha, quanto mal te fizeram. E afaga-lhe os cabelos. Por que você não contou pra mamãe?
Any: no outro dia os pais dele vieram aqui, e ofereceram uma cuantia em dinheiro a mamãe para que esquecêssemos o assunto.
Dulce olha pra any atônita, como se não quisesse acreditar no que estava ouvindo.
Dulce: mas ela aceitou?




continua...

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

ஐღ Any, anjo de cristal parte VII ღஐ
Any fica espantada ao ver aquela pessoa parada a sua frente, esta era ucker viera ver dulce pois pensava que ela estava só em casa. Any sentiu tudo ficar escuro a sua volta, e um enorme aperto no coração a afligiu, o chão parecia fugir de seu pés, ela perde o controle e desmaia. Dulce fica sem saber o que fazer, ucker leva any para o quarto dela e manda que dulce va buscar alcool, mas esta estava tão nervosa que não encontrava e decide ir comprar em uma loja la perto, assim que Dulce sai Any acorda, ela tenta entender o que estava acontecendo, olha rapidamente o lugar em que esta, ate que ver ucker parado a sua frente a encarando com um sorriso sarcástico, ela sente vontade de gritar mas este tapa sua boca e a manda que faça silêncio.
Ucker: quientinha... se você prometer não fazer barulho eu te solto.
Any acena com a cabeça que sim, e ele tira a mão de sua boca.
Ucker: boa menina... sempre obediente... ficou feliz em me ver?
Any: o que você faz aqui?
Ucker: não sabe? Eu sou o novo namorado da sua querida irmanzinha, ah antes que você fale algo, eu so quero te dizer uma coisa. Nesse momento ele aperta o rosto dela com força. Se você contar o que aconteceu entre nós pra ela, algo igual ao daquela noite pode acontecer, e eu não sei se vou ser tão bonzinho de novo... você ainda lembra o que aconteceu não é ? Eu tenho certeza que ainda lembra. Ele solta um leve sorriso satírico e a beija no rosto.
Dulce chega ainda nervosa, mas logo se acalma ao ver que sua irma já tinha acordado, mas continuava ainda muito palida e parecia estar muito nervosa. Ela senta-se ao lado da irmã na cama.
Dulce: any... se sente melhor ?
Any olha para ucker com muito medo, mas tenta segurar o choro e diz que sim.
Dulce: você num acha melhor ir no médico pra saber o que aconteceu?
Any: não deve ser porque eu não comi nada hoje, so isso...
dulce: any preciso sair
Any: e você vai pra onde ?
Dulce: vou sair com o ucker. Ela se dirige para Ucker. Espere eu ja volto vou buscar meu celular, e nós vamos...
Quando Dulce sai, ucker volta a dirigir a palavra a Any:
Ucker: any o que você sentiu aquela noite? Aquela em que eu te tomei por minha?
Any: você se sente orgulhoso por isso verdade?! Ela já com os olhos cheios de lagrimas.
Ele novamente a segura pelo rosto com força.
Ucker: fale baixo ou dulce pode acabar escutando! E nós não queremos isso não mesmo! Ele então escuta os passos de dulce no corredor e se afasta.
Dulce: pronto! Vamos Ucker... maninha agora eu vou ter que te deixar sozinha, ah! Com isso tudo eu até esqueci de te apresentar o meu namorado, ia ser segredo mas pra você eu nunca escondo nada mesmo.
Any força um sorriso pra comprimeta-lo, mas logo vira o rosto, quando Dulce e Ucker vão embora, ela põe-se a chorar. Minutos depois, a campainha toca e any vai atender, e tem uma surpresa ao ver quem é, sua prima Sabrina, viera passar uma temporada lá, Any logo escondeu a tristeza e comprimentou a prima muito feliz. Por isso maite havia saido com tanta pressa mais cedo, ela fora buscar sabrina no aeroporto.
Maite: any! Me ajude a tirar essas malas do carro! Anda menina!
Any corre pra ajudar a mae, e sabrina entra na casa e relembra a infancia que passara junto as primas.
Sabrina: nossa não mudou nada, tudo aqui esta igual a quando eramos criança. Nesse instante entra any. Só ta faltando o tio chris.
Any: é... amanha é o aniversário de morte dele. Ela se expressa melancolicamente.
Maite entra e escuta o final da conversa. Sabrina então se vira para olha-la.
Sabrina: a senhora sente muinta falta dele tia ?
Maite: hum... em seu leito de morte acabei promentedo coisas que não devia e o odeio por isso. Maite olha para any friamente e sobe as escadas com a mala.
Sabrina: vem any eu quero que você me conte as novidades! Ela a puxa pelo braço e a leva para o quarto de any.
Naquele mesmo momento Ucker estava levando Dulce para um lugar que ele fazia questão de omitir.
Dulce: ucker me conta por favor onde nós estamos indo?
Ucker nada respondeu e continuou dirigindo, repetidas ele a olha rapidamente com um enorme sorriso no rosto, até que ele para no meio da estrada, e lhe mostra uma tira de pano.
Dulce: o que isso?
Ucker: quero que você vede os olhos.
Dulce: para que?
Ucker: é uma surpresa, por favor, você confia em mim?
Dulce responde a pergunta pegando o pedaço de pano e amarrando em seu rosto, ele então continua a dirigir, e alguns minutos depois ele para o carro.
Ucker: pronto, meu amor, chegamos.
Dulce escuta um barulho estranho, porém familiar, ele se aproxima dela, a segura pela cintura, toma uma de suas mãos e a guia para que ela possa descer uma leve inclinação no terreno. Ucker então tira a venda de seus e olhos, e qual não foi a surpresa dela ao ver onde estava, ele a havia levado para a praia. Já era quase cinco da tarde e o sol estava se pondo dando um ar de magia ao lugar, ucker havia preparad um pique-nique.
Ucker: era pra ter sido mais cedo, mas como sua irmã teve aquele problema...
Dulce: tudo bem... esta perfeito. Ela o olha docemente, e o beija, jamás o havia beijado assim, era um beijo sem malicia, terno e cheio de amor. – Te amo!
Ele esboça um leve e a chama para irem comer. O sol se pôs rapidamente mas para eles ea como se o tempo houvesse parado, mas uma pergunta surge na cabeça de dulce.
Dulce: ucker o você e any tanto conversaram quando eu não estava?
Ucker ficou bastante nervoso e não sabia o que responder, mas demostrou calma e respondeu friamente:
Ucker: nada...
Dulce: nada? Vocês passaram tanto tempo a sós e não falaram absolutamente nada ?
Ucker: claro que falamos, mas foram coisas sem importancia.
Dulce solta um sorriso de quem não estava acredito na historia e muito menos entendia o que ele queria dizer.
Ucker: dulce não foi nada de mais. Por que você num deixa sua irmã pra la, e me beija?
Dulce acaba esquecendo o assunto e o tempo. A noite caiu e eles resolveram ir para casa. Dulce entra extremamente radiante em casa, mas logo perde seu brilho ao ver que Sabrina estava em sua casa.
Dulce: eu não! O que essa garota faz aqui! Isso so pode ser um pesadelo!
Any: dulce para ela é nossa prima, porque você a trata assim?
Dulce: any só você não vê que essa garota é uma falsa!
Sabrina: olha aqui nem pense que eu vou ficar quieta enquanto você me insulta!
É quando maite ouve os gritos e vem ver o que estava acontecendo.
Maite: já basta dulce, será que sempre que a Sabrina vier para cá você tem que fazer essa cena! As duas agora vão se arrumar pro jantar e eu não quero mais saber de brigas entenderam! E tu any venha cá! Quero falar com você.


continua...

domingo, 7 de dezembro de 2008


ஐღ Any, anjo de cristal parte VI ღஐ



Dulce aceita o convite muito feliz:

Dulce: claro onde nos encontramos? Ok! Logo estarei ai Any: quem é?

Dulce sem querer dar muitos detalhes se despede rapidamente da irmã:
Dulce: ah! Vou me arrumar, depois te explico! Tchau!
Ucker pede pra dulce encontra-lo em uma capoeira perto de sua casa. Chegando la dulce sentiu um frio na espinha pois o lugar dava a sensaçao de que nenhum ser vivo andara por la a muito tempo, ela sentiu o medo percorrer por todo o seu corpo, queria ir embora mas seu coração a obrigava a seguir enfrente, e quanto mais ela se adentrava na mata mais escuro ficava, até que ela ver uma luz, dulce apressa o passo, quando ela se depara com o emissor da luz, era uma velha casa de aparencia rústica de estilo colonial, é quando aparece um homem muito magrinho e de alta estatura vestido elegantemente, que caminha em sua direção. Ele era o mordomo de ucker que viera dar as boas vindas em nome do seu patrão:
Mordomo: ora! Seja bem vinda senhorita Dulce, o senhor ucker a espera
Dulce um tanto assustada e sem entender nada o segue, ele a leva ao jardim atrás da casa, o lugar estava com uma iluminação especial, pouca, porem a lua estava em seu auge e dava ao jardim um tom doce e sereno, algumas flores estavam se abrindo como se adivinhassem o que estava para acontecer e exalavam um perfume inebriante. Ucker estava no centro do jardim, ele a esperava pacientemente em uma mesa posta para dois a luz de velas, quando ele a ver levanta-se e a convida para que se sente. Após o jantar:
Ucker: dulce eu queria pedir-lhes algo

Dulce: tudo o que você quiser

Ele solta um riso sem graça, e continua:

Ucker: queria pedir que isso ficasse entre nós, não me pergunte os motivos por favor por que estes eu tenho e são muinto fortes. Posso contar com seu silêncio?

Dulce: claro apesar de eu não entender nada, não se preocupe ninguem saberá.

Ucker: obrigado agora vamos Dulce tome um pouco mais de vinho.


Dulce: ucker eu já bebi de mais, já estou ate um pouco tonta. Aii Ucker: você não bebeu quase nada, vamos só mais uma... Dulce: tudo bem so mais uma.

Após varias taças dulce já não se sentia em si e ela e ucker se beijam intensamente, ele a carrega no colo e a leva para o quarto. Dulce entao percebe o que esta acontecendo:

Dulce: ucker não! Para! Ucker: por que? você não quer? Dulce: não me leva pra casa por favor, eu não me sinto bem.

Contrariado ucker a leva pra casa. Dulce entra em casa completamente embriagada, Maite estava a sua espera e se espanta ao ver o estado de sua filha:

Maite: onde estava filha? Você esta bêbada!

Com a cara rosada pelo álcool Dulce responde com a maior tranqüilidade

Dulce: maezinha eu tô feliz! Dulce a abraça como se quisesse segurar-se para não cair. Ai mãe acho que bebi um pouco de mais da conta...

Maite: um pouco?! Parece que você bebeu todo o alcool do mundo!

Any ouve os gritos da mãe e resolve ir ver o que esta acontecendo, e se espanta ao ver o estado em que Dulce se encontrava.

Any: meu deus! Dulce o que aconteceu com você? Dulce com voz de bêbada... Dulce: nada gente. Eu estou bem.
Maite: bem nada! Olha só isso... você não consegue nem consegue ficar em pé direito! Anda... vai agora pro seu quarto tomar um banho com água gelada! Any ajude sua irmã! Vamos ver se pelo menos pra isso você serve.

Any já estava tão acostumada com os insultos de sua mãe que já não ligava para o q ela dizia naquele momento sua atenção estava voltada para Dulce. Ela estava muito preocupada pelos motivos que levaram sua irma a fezer aquilo ela acorda cedo e decide ir caminhar pra ver se consegue por as ideias em ordem.
Como se o destino estive brincando com sua vida, a leva sem perceber a casa de poncho, era como se dessa vez seu coração comandasse seus passos e a guiasse a única pessoa que pudesse tirar esse peso em sua alma. Ela reluta em chamá-lo pensa em ir embora, mas novamente suas pernas não a obedecem, até que ela toca a campainha. Poncho a atende com muita surpresa.

Poncho: any! Nossa! Que surpresa, você por aqui. Any: incomodo...? Poncho: não, claro que não! Você sabe que nunca incomoda, por favor, entre.
any entra ainda um pouco acanhada.
Any: Seus pais estão? Poncho: não, meus pais esqueceram que tem um filho a muito tempo, eles estão nos Alpes esquiando. Mas o que houve se sente mal? Any: agente pode ir pra um lugar mais resevado...? é que a empregada...está... Poncho: assim claro!

Ele a leva para seu quarto para que possam conversar mais tranqüilos. Any cai na cama de Poncho de como se fosse uma criança.

Any: aiii! É incrível que em tantos anos que nos conhecemos e eu jamais estive aqui.

Poncho se senta na cama e a olha fixamente.

Any: por que me olhas assim?

Ele nada diz e a beija delicadamente, Any se deixa levar por essa paixão que a estava consumindo e os dois se entregam ao amor, apos o acontecido Any fica uma pouco preocupada.

Any: o que vamos fazer com esse sentimento? Poncho: vive-lo... Any: mas eu não quero que as coisas mudem Poncho: mas já mudaram meu amor, já mudaram...

disse isso enquanto a beijava delicadamente.
Any: é melhor me levar pra casa, por favor...
Poncho: claro, tudo bem.
Ao chegar em frente a casa de any, ainda no carro:
Poncho: any, o que aconteceu, entre nós, foi algo magico, e eu não quero que isso venha a se perder.
Any: muito menos eu...
Poncho acaricia o rosto da amada.
Poncho: então não deixe que se perca...

Any então da-lhe um cálido beijo, e se despede, sem dizer mais nada. Ao entrar em casa ela ve sua mãe vindo em sua direção furiosa:

Maite: onde você estava!? Eu preciso sair a horas e não queria deixar sua irmã só! E você vagabundando por ai!
Any: eu sinto muito, eu só sai para dar um passeio, será que nem isso eu posso mais!
Maite: você não me responda com esse tom mocinha!
Nesse momento chega dulce já um tanto irritada com os gritos da mãe.
Dulce: será que vocês podem falar mais baixo, minha ressaca ta me matando...ai...
Maite: desculpa filhinha... any fique aqui e não saia!

Após a saida de maite, percebeu-se uma mudança drastica no humor de any, esta agora parecia irradiar luz propria, e não passou despercibido por sua irmã, que logo pediu explicação pelo motivo de tanta felicidade.

Any: ai maninha eu estou tão feliz! Poncho e eu nos acertamos!
Dulce: serio! Eu estou muinto feliz por vocês!
Any: certo mas não vamos falar disso agora, melhor é agente falar sobre o motivo desse porre que a senhorita tomou...
Dulce: any eu encontrei o amor da minha vida...ele tem o dom de me tranquilizar, com ele eu não sinto dor, nem fome, não consigo pensar em mais nada alem dele...
Any: ai dulce que exagero.... as duas caem na risada... você mudou de assunto e não me respondeu, mas tudo bem, eu quero conhecer esse homem perfeito, quando vou poder ter esse privilegio?
Dulce: breve... De repente any muda seu semblante para o que dulce estava acostumada a ver, era uma expresão completamente nostálgica. Eu falei algo errado?
Any: lembra que dia é amanhã?
Dulce: ahm... o aniversário de morte do papai... eu já não me lembro como ele era.
Any: você não lembra porque era muito nova, tinha apenas oito anos quando o câncer o atacou. Já se passaram dez ano...
Dulce: e você era muito velha tinha dez... any tenta forçar um sorriso mas não consegue.
Any: para dulce é sério...
Dulce: você sente muita falta dele num é mesmo?
Any: você não?
Dulce: não tanto quanto você... sempre percebi que o papai te dava mais atenção...

De repente a campainha toca, e any vai atender.

Any: você...!