domingo, 21 de dezembro de 2008

ஐღ Any, anjo de cristal parte VIII ღஐ



Any vai para a cozinha ajudar Maite a por a mesa para o jantar
Any: o que queria falar comigo
Maite: onde você passou a manhã, fui em seu quarto e você não estava
Any: eu fui caminhar, estava precisando andar um pouco
Maite: e você passou a manhã toda caminhando? Por um acaso caminhou por toda a cidade?
Any: não... Eu... fui à casa de uma amiga.
Maite: tenha muito cuidado mocinha, não quero que aquele incidente volte a se repetir, entendeu?
Any: sim senhora. Diz ela com a voz tremula. É quando chega Sabrina e as interrompe:
Sabrina: que incidente?
Dulce: quer parar de ser intrometida!
Maite: já chega vocês duas Sentem-se, o jantar já está pronto
no dia seguinte poncho foi a casa de any, e quem atendeu a porta foi sabrina:
sabrina: oi posso ajudá-lo? ela ficou surpresa com aquele homem a sua frente, logo sentiu uma atraçao fisica incontrolável, estava prestes a tentar seduzi-lo quando any vem correndo la de dentro.
any: aiin bebe! que saudades.ela pula nos braços de poncho e eles se beijam docemente mas logo são interrompidos por sabrina:
sabrina: any não vai me apresentar?
any: ai desculpa! sabri esse é poncho meu namorado, bebe essa é minha prima.
sabrina pucha poncho e lhe dá um beijo no rosto, dulce ve a cena de longe e logo se indigna:
dulce: mas ja priminha! Mal conheceu o namorado da minha irma e ja ta se jogando pra cima dele!
poncho fica um tanto corado e any se zanga com dulce pelos comentarios.
Any: dulce ja chega! Por que você fica fazendo isso? eu não estou te reconhecendo mais...
Dulce: a única pessoa que esta fazendo alguma coisa aqui é Sabrina. as duas se olham como se quisessem fuzilar uma a outra.
Dulce: quer saber pra mim já chega eu num fico nessa casa nem mais um minuto!
Any: espera dulce pra onde você vai?!
Dulce: vou ligar pro ucker pra vir me buscar, não me esperem hoje!
Any: ele vem pra cá ?
dulce: sim, ele vem, pq? algum problema?
Any: nao, nenhum...
Poncho: any vc se sente bem?
any: eu estou bem... poncho por que agente nao sai? vamos pra outro lugar por favor. any fala quase sem forças, pois estava querendo esconder o medo que tomava conta de seu coraçao.
sabrina: mas vocês vão me deixar aqui só?
any: venha conosco então... ela se volta para poncho. - não há problemas?
poncho: não tudo bem vamos...
poncho no fundo estava chateado pois queria disfrutar toda a manhã com a namorada, mas não conseguia negar-lhes um pedido.
passados-se alguns dias, a atração que sabrina sentia por poncho so crescia e junto com ela seu odio por any também.
sabrina: como pode um homem como o poncho se apaixonar por uma garota tão sem sal como minha prima! ela pensava nisso todos os dias. Queria ele, ela o desejava mais que tudo, e não ia ser any que ia ficar em seu caminho.
Ela foi ao quarto de any pedir uma roupa emprestada queria que poncho a visse como a amada, e ao entrar a encontra chorando, sabrina já a vira assim muintas vezes, mas jamás tivera coragem de perguntar o que aconteceu, mas o odio que agora sentia pela prima tomou proporções tão imensas, que agora sentiria prazer em ouvir o que a causava tanta dor.
Sabrina: any ta tudo bem com você ?
Any: sim, não é nada de mais. Diz isso enxugando as lágrimas que ainda molhavam sua face.
Sabrina: eu sei que tem outra coisa, mas se isso te faz tão mal não toco mais no assunto. Isso a corroeu por dentro, estava desesperada por saber. – vamos falar de outra coisa então, any por que você sempre fica nervosa quando ver o namorado de dulce?
Any: eu não fico nervosa. Any assume um tom tremulo a voz.
Sabrina: vê! Nem ao menos consegue falar dele. Any... fala a verdade... você teve um caso com o ucker num foi?
Any: não... não é isso... quer dizer... já .... mais ou menos. Any abaixa a cabeça sentindo vergonha do que aconteceu, mas não gostava de ter segredos com a prima, a quem já lhe mostrara ser muito fiel.
Sabrina adorou ouvir isso, e saiu do quarto depressa com a desculpa de ter que ir beber água. No corredor ela se encontra com dulce, com quem não perde a chance de trocar umas boas alfinetadas.
Dulce: por que está com esse sorriso no rosto? Acaso descobriu um meio de falar com o seu irmão pinóquio?
Sabrina: ao invés de perder seu tempo fazendo piadinhas, devia cuidar mais do seu namorado priminha. Porque você não quer que sua irmanzinha o roube de novo não é mesmo! Ela ri ironicamente e vai embora. Dulce fica sem entender o que ela quis dizer, mas achou melhor esquecer, seguramente era outra das brincaderias sem graça da prima.
Dulce sabia qual era o estado de animo da irmã e teve a ideia de chamar ela e poncho para sair com ela e ucker logo mais a noite.
Dulce: maninha enxuga essas lágrimas porque eu tenho uma surpresa! Eu vou chamar poncho e vamos todos sair!
Any: não dulce, não quero que ele me veja assim.
Dulce: ele não sabe que você passa quase todas as tardes chorando?
Any; não e nem deve saber. Fala isso virando-se para o outro lado.
Dulce: vamos any por favor! Eu vou chamar o ucker e sairemos nós quatros.
Any: não dulce eu não quero para!
Dulce: tudo bem any... você me disse um dia desses que não me reconhecia mais, mas quem não te reconhece sou eu. Dulce volta os olhos para o chao. – lembra de quando eramos crianças e você tinha um riso mágico, eu jamás me sentia triste quando você estava por perto...
Any: mas isso foi antes... any começa a chorar e enterra o rosto no travesseiro.
Dulce: antes de que any? Por favor confia em mim! Antes de que?
Any: antes de seu namorado aparecer em minha vida! você quer saber! Pois tudo bem. Any para de chorar como se não existisse mais lágrimas em seus olhos. Ela olha para o infinito como se não quisesse esquecer nenhum detalhe. E continua. Na noite em que você viajou eu o conheci, elegante, charmoso, um verdadeiro cavalheiro, uma semana depois já estavamos namorando. Ele me tratava maravilhosamente bem, mas uma noite a empregada dele me ligou, me disse que ele havia bebido demais e os pais dele não estavam, eu fui a sua casa ver se podia ajudar. Ele estava em seu quarto com uma garrafa de wiski nas mãos.
Nesse instante as lágrimas voltam aos olhos de any e escorrem pela face.
Any: ...eu fui tirar a garrafa das mãos dele... e ele tentou forçar a situação e me obrigou a fazer sexo com ele. Eu chorei, supliquei para que ele parasse, mas ele não me ouviu, assim como ninguem da casa. Fechei os olhos para não o ver, quando ele se inclinava sobre mim, para poussir-me a força.
Dulce que já estava chorando abraça a irmã com força.
Dulce: eu não acredito! como ele pode fazer isso! pobrezinha, quanto mal te fizeram. E afaga-lhe os cabelos. Por que você não contou pra mamãe?
Any: no outro dia os pais dele vieram aqui, e ofereceram uma cuantia em dinheiro a mamãe para que esquecêssemos o assunto.
Dulce olha pra any atônita, como se não quisesse acreditar no que estava ouvindo.
Dulce: mas ela aceitou?




continua...

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

ஐღ Any, anjo de cristal parte VII ღஐ
Any fica espantada ao ver aquela pessoa parada a sua frente, esta era ucker viera ver dulce pois pensava que ela estava só em casa. Any sentiu tudo ficar escuro a sua volta, e um enorme aperto no coração a afligiu, o chão parecia fugir de seu pés, ela perde o controle e desmaia. Dulce fica sem saber o que fazer, ucker leva any para o quarto dela e manda que dulce va buscar alcool, mas esta estava tão nervosa que não encontrava e decide ir comprar em uma loja la perto, assim que Dulce sai Any acorda, ela tenta entender o que estava acontecendo, olha rapidamente o lugar em que esta, ate que ver ucker parado a sua frente a encarando com um sorriso sarcástico, ela sente vontade de gritar mas este tapa sua boca e a manda que faça silêncio.
Ucker: quientinha... se você prometer não fazer barulho eu te solto.
Any acena com a cabeça que sim, e ele tira a mão de sua boca.
Ucker: boa menina... sempre obediente... ficou feliz em me ver?
Any: o que você faz aqui?
Ucker: não sabe? Eu sou o novo namorado da sua querida irmanzinha, ah antes que você fale algo, eu so quero te dizer uma coisa. Nesse momento ele aperta o rosto dela com força. Se você contar o que aconteceu entre nós pra ela, algo igual ao daquela noite pode acontecer, e eu não sei se vou ser tão bonzinho de novo... você ainda lembra o que aconteceu não é ? Eu tenho certeza que ainda lembra. Ele solta um leve sorriso satírico e a beija no rosto.
Dulce chega ainda nervosa, mas logo se acalma ao ver que sua irma já tinha acordado, mas continuava ainda muito palida e parecia estar muito nervosa. Ela senta-se ao lado da irmã na cama.
Dulce: any... se sente melhor ?
Any olha para ucker com muito medo, mas tenta segurar o choro e diz que sim.
Dulce: você num acha melhor ir no médico pra saber o que aconteceu?
Any: não deve ser porque eu não comi nada hoje, so isso...
dulce: any preciso sair
Any: e você vai pra onde ?
Dulce: vou sair com o ucker. Ela se dirige para Ucker. Espere eu ja volto vou buscar meu celular, e nós vamos...
Quando Dulce sai, ucker volta a dirigir a palavra a Any:
Ucker: any o que você sentiu aquela noite? Aquela em que eu te tomei por minha?
Any: você se sente orgulhoso por isso verdade?! Ela já com os olhos cheios de lagrimas.
Ele novamente a segura pelo rosto com força.
Ucker: fale baixo ou dulce pode acabar escutando! E nós não queremos isso não mesmo! Ele então escuta os passos de dulce no corredor e se afasta.
Dulce: pronto! Vamos Ucker... maninha agora eu vou ter que te deixar sozinha, ah! Com isso tudo eu até esqueci de te apresentar o meu namorado, ia ser segredo mas pra você eu nunca escondo nada mesmo.
Any força um sorriso pra comprimeta-lo, mas logo vira o rosto, quando Dulce e Ucker vão embora, ela põe-se a chorar. Minutos depois, a campainha toca e any vai atender, e tem uma surpresa ao ver quem é, sua prima Sabrina, viera passar uma temporada lá, Any logo escondeu a tristeza e comprimentou a prima muito feliz. Por isso maite havia saido com tanta pressa mais cedo, ela fora buscar sabrina no aeroporto.
Maite: any! Me ajude a tirar essas malas do carro! Anda menina!
Any corre pra ajudar a mae, e sabrina entra na casa e relembra a infancia que passara junto as primas.
Sabrina: nossa não mudou nada, tudo aqui esta igual a quando eramos criança. Nesse instante entra any. Só ta faltando o tio chris.
Any: é... amanha é o aniversário de morte dele. Ela se expressa melancolicamente.
Maite entra e escuta o final da conversa. Sabrina então se vira para olha-la.
Sabrina: a senhora sente muinta falta dele tia ?
Maite: hum... em seu leito de morte acabei promentedo coisas que não devia e o odeio por isso. Maite olha para any friamente e sobe as escadas com a mala.
Sabrina: vem any eu quero que você me conte as novidades! Ela a puxa pelo braço e a leva para o quarto de any.
Naquele mesmo momento Ucker estava levando Dulce para um lugar que ele fazia questão de omitir.
Dulce: ucker me conta por favor onde nós estamos indo?
Ucker nada respondeu e continuou dirigindo, repetidas ele a olha rapidamente com um enorme sorriso no rosto, até que ele para no meio da estrada, e lhe mostra uma tira de pano.
Dulce: o que isso?
Ucker: quero que você vede os olhos.
Dulce: para que?
Ucker: é uma surpresa, por favor, você confia em mim?
Dulce responde a pergunta pegando o pedaço de pano e amarrando em seu rosto, ele então continua a dirigir, e alguns minutos depois ele para o carro.
Ucker: pronto, meu amor, chegamos.
Dulce escuta um barulho estranho, porém familiar, ele se aproxima dela, a segura pela cintura, toma uma de suas mãos e a guia para que ela possa descer uma leve inclinação no terreno. Ucker então tira a venda de seus e olhos, e qual não foi a surpresa dela ao ver onde estava, ele a havia levado para a praia. Já era quase cinco da tarde e o sol estava se pondo dando um ar de magia ao lugar, ucker havia preparad um pique-nique.
Ucker: era pra ter sido mais cedo, mas como sua irmã teve aquele problema...
Dulce: tudo bem... esta perfeito. Ela o olha docemente, e o beija, jamás o havia beijado assim, era um beijo sem malicia, terno e cheio de amor. – Te amo!
Ele esboça um leve e a chama para irem comer. O sol se pôs rapidamente mas para eles ea como se o tempo houvesse parado, mas uma pergunta surge na cabeça de dulce.
Dulce: ucker o você e any tanto conversaram quando eu não estava?
Ucker ficou bastante nervoso e não sabia o que responder, mas demostrou calma e respondeu friamente:
Ucker: nada...
Dulce: nada? Vocês passaram tanto tempo a sós e não falaram absolutamente nada ?
Ucker: claro que falamos, mas foram coisas sem importancia.
Dulce solta um sorriso de quem não estava acredito na historia e muito menos entendia o que ele queria dizer.
Ucker: dulce não foi nada de mais. Por que você num deixa sua irmã pra la, e me beija?
Dulce acaba esquecendo o assunto e o tempo. A noite caiu e eles resolveram ir para casa. Dulce entra extremamente radiante em casa, mas logo perde seu brilho ao ver que Sabrina estava em sua casa.
Dulce: eu não! O que essa garota faz aqui! Isso so pode ser um pesadelo!
Any: dulce para ela é nossa prima, porque você a trata assim?
Dulce: any só você não vê que essa garota é uma falsa!
Sabrina: olha aqui nem pense que eu vou ficar quieta enquanto você me insulta!
É quando maite ouve os gritos e vem ver o que estava acontecendo.
Maite: já basta dulce, será que sempre que a Sabrina vier para cá você tem que fazer essa cena! As duas agora vão se arrumar pro jantar e eu não quero mais saber de brigas entenderam! E tu any venha cá! Quero falar com você.


continua...

domingo, 7 de dezembro de 2008


ஐღ Any, anjo de cristal parte VI ღஐ



Dulce aceita o convite muito feliz:

Dulce: claro onde nos encontramos? Ok! Logo estarei ai Any: quem é?

Dulce sem querer dar muitos detalhes se despede rapidamente da irmã:
Dulce: ah! Vou me arrumar, depois te explico! Tchau!
Ucker pede pra dulce encontra-lo em uma capoeira perto de sua casa. Chegando la dulce sentiu um frio na espinha pois o lugar dava a sensaçao de que nenhum ser vivo andara por la a muito tempo, ela sentiu o medo percorrer por todo o seu corpo, queria ir embora mas seu coração a obrigava a seguir enfrente, e quanto mais ela se adentrava na mata mais escuro ficava, até que ela ver uma luz, dulce apressa o passo, quando ela se depara com o emissor da luz, era uma velha casa de aparencia rústica de estilo colonial, é quando aparece um homem muito magrinho e de alta estatura vestido elegantemente, que caminha em sua direção. Ele era o mordomo de ucker que viera dar as boas vindas em nome do seu patrão:
Mordomo: ora! Seja bem vinda senhorita Dulce, o senhor ucker a espera
Dulce um tanto assustada e sem entender nada o segue, ele a leva ao jardim atrás da casa, o lugar estava com uma iluminação especial, pouca, porem a lua estava em seu auge e dava ao jardim um tom doce e sereno, algumas flores estavam se abrindo como se adivinhassem o que estava para acontecer e exalavam um perfume inebriante. Ucker estava no centro do jardim, ele a esperava pacientemente em uma mesa posta para dois a luz de velas, quando ele a ver levanta-se e a convida para que se sente. Após o jantar:
Ucker: dulce eu queria pedir-lhes algo

Dulce: tudo o que você quiser

Ele solta um riso sem graça, e continua:

Ucker: queria pedir que isso ficasse entre nós, não me pergunte os motivos por favor por que estes eu tenho e são muinto fortes. Posso contar com seu silêncio?

Dulce: claro apesar de eu não entender nada, não se preocupe ninguem saberá.

Ucker: obrigado agora vamos Dulce tome um pouco mais de vinho.


Dulce: ucker eu já bebi de mais, já estou ate um pouco tonta. Aii Ucker: você não bebeu quase nada, vamos só mais uma... Dulce: tudo bem so mais uma.

Após varias taças dulce já não se sentia em si e ela e ucker se beijam intensamente, ele a carrega no colo e a leva para o quarto. Dulce entao percebe o que esta acontecendo:

Dulce: ucker não! Para! Ucker: por que? você não quer? Dulce: não me leva pra casa por favor, eu não me sinto bem.

Contrariado ucker a leva pra casa. Dulce entra em casa completamente embriagada, Maite estava a sua espera e se espanta ao ver o estado de sua filha:

Maite: onde estava filha? Você esta bêbada!

Com a cara rosada pelo álcool Dulce responde com a maior tranqüilidade

Dulce: maezinha eu tô feliz! Dulce a abraça como se quisesse segurar-se para não cair. Ai mãe acho que bebi um pouco de mais da conta...

Maite: um pouco?! Parece que você bebeu todo o alcool do mundo!

Any ouve os gritos da mãe e resolve ir ver o que esta acontecendo, e se espanta ao ver o estado em que Dulce se encontrava.

Any: meu deus! Dulce o que aconteceu com você? Dulce com voz de bêbada... Dulce: nada gente. Eu estou bem.
Maite: bem nada! Olha só isso... você não consegue nem consegue ficar em pé direito! Anda... vai agora pro seu quarto tomar um banho com água gelada! Any ajude sua irmã! Vamos ver se pelo menos pra isso você serve.

Any já estava tão acostumada com os insultos de sua mãe que já não ligava para o q ela dizia naquele momento sua atenção estava voltada para Dulce. Ela estava muito preocupada pelos motivos que levaram sua irma a fezer aquilo ela acorda cedo e decide ir caminhar pra ver se consegue por as ideias em ordem.
Como se o destino estive brincando com sua vida, a leva sem perceber a casa de poncho, era como se dessa vez seu coração comandasse seus passos e a guiasse a única pessoa que pudesse tirar esse peso em sua alma. Ela reluta em chamá-lo pensa em ir embora, mas novamente suas pernas não a obedecem, até que ela toca a campainha. Poncho a atende com muita surpresa.

Poncho: any! Nossa! Que surpresa, você por aqui. Any: incomodo...? Poncho: não, claro que não! Você sabe que nunca incomoda, por favor, entre.
any entra ainda um pouco acanhada.
Any: Seus pais estão? Poncho: não, meus pais esqueceram que tem um filho a muito tempo, eles estão nos Alpes esquiando. Mas o que houve se sente mal? Any: agente pode ir pra um lugar mais resevado...? é que a empregada...está... Poncho: assim claro!

Ele a leva para seu quarto para que possam conversar mais tranqüilos. Any cai na cama de Poncho de como se fosse uma criança.

Any: aiii! É incrível que em tantos anos que nos conhecemos e eu jamais estive aqui.

Poncho se senta na cama e a olha fixamente.

Any: por que me olhas assim?

Ele nada diz e a beija delicadamente, Any se deixa levar por essa paixão que a estava consumindo e os dois se entregam ao amor, apos o acontecido Any fica uma pouco preocupada.

Any: o que vamos fazer com esse sentimento? Poncho: vive-lo... Any: mas eu não quero que as coisas mudem Poncho: mas já mudaram meu amor, já mudaram...

disse isso enquanto a beijava delicadamente.
Any: é melhor me levar pra casa, por favor...
Poncho: claro, tudo bem.
Ao chegar em frente a casa de any, ainda no carro:
Poncho: any, o que aconteceu, entre nós, foi algo magico, e eu não quero que isso venha a se perder.
Any: muito menos eu...
Poncho acaricia o rosto da amada.
Poncho: então não deixe que se perca...

Any então da-lhe um cálido beijo, e se despede, sem dizer mais nada. Ao entrar em casa ela ve sua mãe vindo em sua direção furiosa:

Maite: onde você estava!? Eu preciso sair a horas e não queria deixar sua irmã só! E você vagabundando por ai!
Any: eu sinto muito, eu só sai para dar um passeio, será que nem isso eu posso mais!
Maite: você não me responda com esse tom mocinha!
Nesse momento chega dulce já um tanto irritada com os gritos da mãe.
Dulce: será que vocês podem falar mais baixo, minha ressaca ta me matando...ai...
Maite: desculpa filhinha... any fique aqui e não saia!

Após a saida de maite, percebeu-se uma mudança drastica no humor de any, esta agora parecia irradiar luz propria, e não passou despercibido por sua irmã, que logo pediu explicação pelo motivo de tanta felicidade.

Any: ai maninha eu estou tão feliz! Poncho e eu nos acertamos!
Dulce: serio! Eu estou muinto feliz por vocês!
Any: certo mas não vamos falar disso agora, melhor é agente falar sobre o motivo desse porre que a senhorita tomou...
Dulce: any eu encontrei o amor da minha vida...ele tem o dom de me tranquilizar, com ele eu não sinto dor, nem fome, não consigo pensar em mais nada alem dele...
Any: ai dulce que exagero.... as duas caem na risada... você mudou de assunto e não me respondeu, mas tudo bem, eu quero conhecer esse homem perfeito, quando vou poder ter esse privilegio?
Dulce: breve... De repente any muda seu semblante para o que dulce estava acostumada a ver, era uma expresão completamente nostálgica. Eu falei algo errado?
Any: lembra que dia é amanhã?
Dulce: ahm... o aniversário de morte do papai... eu já não me lembro como ele era.
Any: você não lembra porque era muito nova, tinha apenas oito anos quando o câncer o atacou. Já se passaram dez ano...
Dulce: e você era muito velha tinha dez... any tenta forçar um sorriso mas não consegue.
Any: para dulce é sério...
Dulce: você sente muita falta dele num é mesmo?
Any: você não?
Dulce: não tanto quanto você... sempre percebi que o papai te dava mais atenção...

De repente a campainha toca, e any vai atender.

Any: você...!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008


ஐღ Any, anjo de cristal parte V ღஐ


No dia seguinte, poncho foi à casa de dulce bem cedo, tentar amenizar a situação.

Poncho: Dulce eu preciso falar com você!

Dulce: se for para dizer que não me ama, é, eu já sei.

Poncho: como ficou sabendo?

Dulce: minha mãe estava conversando com a any e ouvi quando ela disse que você não me amava e que não poderia te obrigar a nada.

Poncho: desculpe-me! Não queria que você ficasse sabendo deste modo!

Dulce: sei...

Poncho: eu sempre amei a any, mas achava que eu era apenas um amigo delae sempre sofri por isso, mas quando fiquei sabendo que ela também era apaixonada por mim, não pude mais esconder.

Dulce: mas se você sempre a amou, porque namorar comigo?

Poncho: você é bonita e interessante, achei que te namorando, eu finalmente tiraria a any da minha cabeça.

Dulce: mas você não conseguiu...!

Poncho: isso! Não sei nem o que te dizer Dulce...

Dulce: ta tudo bem poncho… Olha acho que esse lance entre nós foi um erro e jamais deveria ter acontecido.

Poncho: mesmo assim eu sinto muito... Olha, não fique com raiva da any, ela não teve culpa, eu praticamente a obriguei que me beijasse.

Dulce então já não conseguia acreditar, tudo agora estava se encaixando como peças de um quebra-cabeça. Por isso ela evitava ficar no mesmo lugar que eles, e sua mãe sabia de tudo e nunca havia dito nada, mas o que mais a estava machucando era que sua irmã a quem ela tanto lhe confiava seus mais profundos segredos a havia escondido algo tão importante. Dulce se despede de poncho com os olhos cheios de lagrimas, mas este não percebe, pois tinha agora a cabeça totalmente voltada para any.
Dulce não conseguiu agüentar e lagrimas de tristezas que percorreram sua face rapidamente, nem ela sabia o motivo que afligia seu coração. Ela então decide ir procurar any. Esta estava na varanda de seu quarto quando vê a irmã furiosa entrar em seu quarto.

Any: poncho já lhe contou tudo não é? Nota-se em seu olhar...

Dulce: como você pôde?!

Any não resiste e começa a chorar

Dulce: não comece a com esse seu teatrinho, essas suas lagrimas não me comove mais!

Any: Dulce, por favor...

Dulce: ele era meu namorado! Que espécie de irmão faz isso com a outra heim?

Any: não Dulce, por favor! Eu posso agüentar de qualquer um, mas de você não!

Dulce: não seja sínica! Em nenhum momento sequer você não pensou em ninguém alem de você!

Any: não Dulce isso não é verdade…

Dulce: cale a boca! Eu te odeio any! Te odeio!

Any: Dulce...

Dulce: quer saber Any, pra mim já chega!

Dulce então sai furiosa e se tranca em seu quarto. Any vai para o jardim.
Poncho ainda estava no jardim da casa de Dulce, gostava daquele lugar pois o lembrava de any. E pra sua quase felicidade, vê ela chegando mas se desmanchando em prantos. Poncho se assusta, pois nunca a tinha visto daquela maneira. Chorava tanto que até soluçava!

Poncho: any o que aconteceu?

Any: não fale nada, só me abrace!
Poncho lhe da um forte abraço. Any fica ali por alguns minutos, abraçando-o, sentindo como se não houvesse problemas no mundo nem em sua vida, estava quase que nostálgica.
Neste tempo, Dulce sai para a varanda de seu quarto e escuta o que conversam.
Poncho pergunta novamente o q acontecera.

Any: eu briguei com a Dulce!

Poncho: mas por quê?

Any: praticamente, por você! Ela te ama, não posso fazer isso.

Poncho: como assim? Você não pode fazer o que?

Any: eu não posso ficar com você poncho. Não é justo com a Dulce.

Poncho: como assim não é justo com a Dulce? Isso não é justo conosco isso sim.

Any: mas poncho...

Poncho: mas poncho não any, agora que eu sei que você me ama também eu não vou te deixar ir, não vai ser pela nossa separação que eu voltarei com ela.

Any: isso é verdade! Mas eu não quero que ela sofra, ela é minha irmã, minha melhor amiga, a única pessoa que me compreende.

Poncho: mas você não pode se responsabilizar por todo mundo, pare de pensar nos outros e pense em você, pense em nós!

Poncho pega em suas mãos e lhe dá um beijo. Eles nem percebem que Dulce estava logo ali, olhando tudo aquilo que fora dito.
Anoitece, poncho vai para casa e any entra para sua. Ela vai direto para o seu quarto e de repente chega Dulce.

Dulce: any?! Posso falar com você por um momento?

Any: claro Dulce! Pode entrar.

Dulce: bom... É que eu queria pedir desculpas pra você!

Any: não tenho o que desculpar!

Dulce: não! Eu sei que eu fui egoísta e insensível. Fiz uma tempestade num copo d’água . Por isso eu vim aqui pedir desculpas, não posso ficar brigada com você, tu é minha irmã e amiga e principalmente, não teve nada a ver!

Any: é claro que eu te desculpo Dulce, eu te entendo!

As duas começam a chorar se dão um caloroso abraço, o clima era de felicidade ate que o celular

de Dulce toca... Era ucker a convidando para sair...



continua...

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

ஐღ Any, anjo de cristal parte IV ღஐ


Poncho Le o diário de any e fica surpreso com o que vê a mulher que ele ama e tentava a tanto finco esquecer também o amava e que sofria por não estar ao seu lado. Ele então decide resolver essa situação de uma vez por todas, e vai então à casa de any. Quem o recebe é maite esta não gosta muito eles conversem, a sós e então manda que eles fiquem na sala.


Poncho: any eu já sei de tudo.

Any: de tudo o que?


Poncho: eu já lembro o que aconteceu no hospital...

Any fica pálida, mas tenta se acalmar...


Any: do que você esta falando? Não aconteceu nada

Poncho então cansado dos desvios de any e tendo certeza de que ela jamais confessaria tudo, ele então tira de dentro da jaqueta o diário dela e a amostra. Esta que já estava muito nervosa Poe-se a chorar e arrebata o diário das mãos dele.


Any: por que você fez isso?! Você não tinha esse direito!

Poncho se aproxima de any e a encosta na parede e segura seu rosto com a intenção de acamá-la e não deixá-la escapar:


Poncho: não mude de assunto any, eu sei que você me ama.

Any: não, por favor. Ela já estava em prantos. Deixe-me ir...


Poncho: não, meu amor eu te amo, te amo desde o primeiro momento que a vi, e agora que eu sei que você me ama não vou te deixar escapar.

Any: você não entende! Você é o namorado da minha Irmã nosso amor é impossível.


Dito isso any o empurra, mas poncho a segura com força e lhe da um beijo, ela não sabe o que fazer então se deixa levar. Até que maite os vê e fica furiosa, ela manda que poncho vá embora, ele tenta explicar o que aconteceu, mas maite não o permite e diz que quer ter uma conversa muito seria com any. Maite a olha como se estivesse possuída, se aproxima da filha e a esbofeteia e any cai no chão.

Maite: como você pode fazer isso com sua Irma! Ela confiava em você! Maldito o dia em que você apareceu em minha vida! Ela então sai furiosa, e vai para a cozinha.

Nesse mesmo momento chega Dulce e ela se assusta ao ver sua Irma caída no chão e chorando, de pronto ela corre em seu auxilio.

Dulce: any o que aconteceu por que você esta assim?


Any: não foi nada Dulce...

Dulce: como nada! Você esta caída no chão, esta chorando e com os lábios cortados!


Any: Dulce, por favor...! Nesse momento any desaba em lagrimas e abraça a Irma com força. –Não fala nada, por favor!

Any desde esse dia sempre procurava se afastar de poncho sempre que podia, mas este não a deixava em paz. Os dias foram se passando e poncho estava cada vez mais frio com Dulce, maite sabia o motivo de tanta frieza e temendo pela felicidade de sua filha obriga que any tome alguma providencia:


Any: mas o que você quer que eu faça!

Nesse momento Dulce passa pelo quarto de any e tenta entender o que esta acontecendo quando any grita:


Any: você quer que eu o obrigue a amar a Dulce!

Maite: cale a boca! Ou você quer que ela escute! Foi quando maite aperta com força o braço da garota. Não me importa o que você vai fazer!


Any: mas ele não a ama!

Ouvindo isso Dulce sente como se seu coração parasse, e desesperada ela corre de casa e anda sem rumo, sua cabeça fica dando voltas e ela acaba se perdendo. Sem saber onde estava e com sua cabeça dando mil voltas, ela já não sabia mais o que fazer ate que ela ver ucker sentado em um bar ali próximo. Quando ele vê estado de animo em que ela se encontrava logo foi em seu auxilio.


Ucker: Dulce o que você faz por aqui à uma hora dessas? Esse bairro é muito perigoso, principalmente para jovens como você!

Dulce: eu... Eu estou perdida, por favor, ucker me ajuda! Ela então pula em seus braços e desabafa toda a dor que seu coração estava sentindo em lagrimas.


Ela Le conta tudo o que aconteceu, mas ucker preferiu não falar nada e só escutar. Dulce encontra nele um grande apoio e quando ela se acalma ele se oferece para levá-la em casa. Chegando a casa ainda dentro do carro ucker um pouco espantado pergunta:

Ucker: você mora aqui?!


Dulce: sim!

Ucker: mas é claro você é a Dulce irmã da any!


Dulce: como? Você conhece a minha irmã?

Ucker: e como... Quero dizer não! Ehhh... Já a vi varias vezes, mas na verdade não conheço muito bem!


Dulce: bom é melhor eu entrar

Ucker: não espere! Posso te ligar qualquer dia desses?


Dulce: claro! Mas como se você não tem meu numero?

Ucker: não se preocupe esse número eu tenho de cabeça. Você me deu no hospital. Lembra?


Dulce: assim! Verdade! É melhor eu entrar! Boa noite!

Ao chegar a casa maite da um forte abraço na filha, pois já estava preocupada com seu sumiço, mas Dulce a ignora e pergunta por any. Maite achando estranho o comportamento da filha disse que any estava no quarto de castigo. Dulce sobe em disparada para o quarto da irmã com intenções de pedir-lhes satisfações, mas ao entrar no quarto outro sentimento invade sua alma. Ela encontra sua Irma em estado de choque em cima da cama.


Dulce: any! Any, o que aconteceu?! Fala comigo, por favor! Any reage!

Any: Dulce... Eu tenho que lhe confessar algo...


Dulce: não maninha olha não precisa, descansa, olha o estado em que você está.

Any: não Dulce... É muito importante... Preciso te contar algo sobre o poncho e eu...


Dulce: não any, descansa ta tudo bem eu já sei! Eu escutei a conversa que mamãe teve com você. É serio não tem problema.

Mas a verdade é que horas antes isso seria um motivo pra elas acabarem com a amizade tão especial que tinham, mas a conversa que Dulce teve com ucker a transformou por dentro. Ela se sentia tão bem e protegida com ele, que talvez pra ela naquele momento já não se importaria se sua Irma ficasse com aquele que um dia ela pensou ser o amor de sua vida. Porque com uma simples conversa Ucker conseguiu arrancar toda a dor que havia em seu peito.
Continua...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008


ஐღ Any, anjo de cristal parte IIIღஐ


Na espera de Dulce acordar, any e poncho ficam sentados ao lado dela conversando, no meio da conversa poncho acaba cochilando e sem perceber apóia seu rosto no ombro de any, ela se assusta mais logo em seguida relaxa e desliza sua mão suavemente sobre ele e começa a acariciar seu rosto. Pensando em voz alta any acaba se declarando para ele:

Any:poncho te amo tanto! Mais o meu amor por você se tornou impossível.

Dulce suspira lentamente e chama por poncho, any rapidamente retira sua mão sobre ele e vai ver se Dulce precisa de algo.

Any: dul calma estou aqui com você eu e poncho. Precisa de algo?

Dulce: não, estou bem só quero ir para casa.

Any: amanhã bem cedo voltaremos para casa, agora relaxe,
Eu estarei bem aqui do seu lado.

Dulce: tudo bem

Any cobre poncho com um cobertor, e espera o dia amanhecer. Dulce recebe alta ,e logo volta para casa , ao chegar em casa seus pais haviam preparado uma festa surpresa para ela na tentativa de anima-la. Pois foi tudo muito lastimante ter que ficar horas em um hospital.

Dulce: obrigada! Eu adorei.

Any sai para pegar mais refigerante e Poncho a segue:

Poncho: any, any espere, queria lhe perguntar uma coisa.

Any: pode falar.

Poncho: aquilo que você falou para mim no hospital, quando eu estava dormido, era verdade?

Any: o que? (any tenta disfarçar) Não me lembro de nada!

Poncho: esquece acho que eu estava apenas sonhado.

Poncho sai, e volta pra festa para ficar perto de Dulce.
Os dois vãos até a varando para conversa a sós, poncho resolve abrir o jogo.

Poncho: quero lhe falar algo.

Dulce: fale

Poncho: eu estou gostando muito de você!
(minutos de espera)
Poncho: não vai falar nada?

Dulce: estou surpresa, pensei que esse dia nunca chegaria.

Poncho: por que diz isso?

Dulce: também gosto de você, sei que é muito recente mais é impossível evitar isso.

Poncho: não fala mais nada

Uma trocar de olhar, poncho olha seus lábios doce e delicados, a puxa pela cintura lhe dar um beijo bem quente e demorado, sem perceber que any estava perto da porta e via tudo que acontecia, de repente uma lagrima cai em sua face e um aperto em seu coração, que a deixa triste e sem brilho no olhar, rapidamente any enxuga suas lagrimas e volta correndo para a festa.

Dulce: calma o que houve? foi tudo tão rápido.

Poncho: não gostou?

Dulce: claro que sim!

Poncho: isso foi para lhe mostrar que eu posso lhe fazer feliz, e você também pode me fazer feliz.
Só quero uma chance.

Dulce: tudo bem, mais vai com calma ta. Agora venha vamos avizar aos outros.

Um forte abraço entre os dois. Ao chegar na sala.

Dulce: escutem, o poncho tem algo para dizer,

Poncho: é que, eu e Dulce... Uma troca de olhares com any não o deixou falar, mas logo veio em sua mente que a sua amada any, não o gostava e que ele deveria tentar ser feliz.

Poncho: nós estamos namorando!

Any tenta disfarçar a tristeza mais é algo impossível.

Dulce: any porque esse olhar de tristeza, não esta feliz por mim?

Any: claro que eu estou feliz por você, é que estou um pouco emocionada por ver minha maninha namorando, e ainda mais com o poncho meu melhor amigo.

Como estava muito tarde maite preferiu que poncho dormisse no quarto de hospedes, todos concordaram e que não haveria nenhum problema.Dulce já havia ido se deitar, Any resolve ir lá no quarto dar boa noite ao poncho.

Any: poncho, já esta dormindo?

Poncho: não, pode entrar any.

Any: só vim lhe dar boa noite, e para ver se precisa de algo.

Poncho: obrigada.

Any: então ta. ehhh... Boa noite

Poncho a pega pelo o braço e lhe da um beijo em seu rosto, e lentamente suspira em seu ouvido dizendo, boa noite any. Any sai correndo e fecha a porta bem rápido, e se depara com sua mãe no corredor.

Maite: any o que pensa que esta fazendo, a uma hora dessas saindo do quarto do namorando de sua irmã?

Any: nada... apenas fui dar boa noite pra ele.

Maite: está bem, mas espero que isso não volte a se repitir, agora vá já pro seu quarto.

Any sai chorando para seu quarto, pega seu diário e começa a escrever tudo que esta acontecendo, logo depois põe sobre sua mesa e vai dormir.

No dia seguinte, Dulce encontra um bilhete deixado ao lado de sua cama dizendo:
“Te espero lá no parque, ass:poncho.”
Dulce rapidamente se arruma e vai ate lá, enquanto caminhava esbarra em um belo rapaz:

Dulce: desculpa.

Uker: tudo bem.

Dulce logo repara que aquele rapaz é o que lhe ajudou no outro dia.

Dulce: estou lembrada de você, é o cara que me ajudou quando eu estava caída no chão, queria lhe agradecer não tive a oportunidade naquele dia.

Uker: de nada, não deixaria de ajudar, ainda mais uma bela garota como você!

Dulce logo fica sem graça e poncho a ver de longe e a chama:

Dulce: tenho que ir.

Ucker: claro, até mais!

Dulce: espere mas qual é seu nome?

Ucker: meu nome é christopher, mas todos me chamam de ucker.

Com um belo sorriso estampado em seu rosto:

Dulce: xau, foi um prazer conhece-lo.

Ucker vai em bora e ela não o viu desde aquele dia, se passara um mês; e o namoro de Dulce e poncho estva cada vez mais sério.
Até que um dia poncho vai até o quarto de any para chama-la, vê que a porta estava aberta e entra:

Poncho: any? any?

Any: estou me trocando só um momento!

Poncho senta-se na cama e vê o diário de any em cima da mesinha, curioso ele pega o diário se sai correndo.

Any: poncho...? Pra onde ele foi?

Poncho vai para casa e começa a ler o diário...


continua...

terça-feira, 18 de novembro de 2008


ஐღ Any, anjo de cristal parte IIღஐ


Dulce recusa o convite, mas Any insiste na proposta, contrariada ela aceita, afinal, depois de tantos anos fora, queria rever sua cidade. Poncho ficara encantado com a beleza da jovem Dulce, e durante a caminhada sempre procurando pretextos para puxar assunto com ela! Caminharam por várias horas, relembrando os momentos que passaram naquelas ruas, brincadeiras e como fora boa suas infâncias.
Dulce passava por cada esquina impressionada, ficava olhando como sua cidade tinha mudado, estava tão diferente que mal a reconhecia, conversaram muito até que ficou tarde e tiveram que ir para casa.
Chegando em casa notava-se no rosto de Dulce um lindo sorriso e um brilho no olhar, muito diferente do que ela estava quando chegara em casa!
Dulce: Então... Termine de me contar...

Any: Contar o que?
Dulce: O que ia me dizer quando mamãe nos interrompeu.

Any: Ahhh esquece. São apenas besteiras minhas... Mas me conte que brilho em seus olhos?
Dulce: ai... Não dá pra esconder nada de você não é mesmo?
[risadas] acho que eu estou apaixonada!

Any: conte-me! Por favor! Quem é ele? Onde mora? É daqui? Eu conheço?

Dulce: calma! Eu acho que estou apaixonada pelo poncho!
Any: Que?!?!

Dulce: Sim! Por quê? Não te agrada a idéia de eu estar apaixonada pelo Poncho?
Any: Não, não é isso não, é que você me pegou de surpresa! Mas estou muito feliz por você. O poncho é uma ótima pessoa e muito lindo também, estou torcendo por vocês! Agora vamos dormir porque já esta ficando muito tarde.

Dulce: Certo. Boa noite maninha!
Any: Boa noite!

Any aquela noite não conseguiu dormir ficava se perguntando por que estava tão incomodada por Dulce esta gostando de Poncho, afinal ele era só seu melhor amigo, mas então como um flash any percebe que todo aquele embaralhado de sentimentos que sentia eram ciúmes!
Any: “não”! Não! Como posso ter me apaixonado por ele! E agora o que vou fazer não posso contar isso a ele por que ele me ver apenas como uma irmã e eu não posso ferir os sentimentos de Dulce! “Ela o ama”.

Na noite seguinte poncho foi à casa de Any a procura de Dulce, tentando esquecer any, achava que ela seria incapaz de amá-lo, pois acreditava que ela só o via como um irmão! E isso sempre se repetia. A cada noite que poncho chegava, o coração de any apertava e o sorriso de Dulce ficava cada vez maior!
Mas certa noite poncho não aparecera e Dulce ficou um tanto preocupada resolveu então ir até sua casa, para ter certeza que nada de ruim lhe acontecera.
Faltando apenas um quarteirão de distancia da casa de poncho, Dulce tropeça e acaba se cortando com um caco de vidro que ali se encontrava.. O corte foi profundo, doía bastante, tanto que não conseguia nem se levantar até que um rapaz aparece e lhe pergunta se esta bem. Dulce diz que nem tanto, pois não consegue mexer a perna por que dói muito, ele se oferece para levá-la a um hospital, pois parece que o corte foi grave.
Dulce: desculpe, mas, por que você resolveu me ajudar? Não é todo mundo que vê uma pessoa caída no chão e para pra ajudar!

Ucker:Porque eu não consigo ver alguem precisar de ajuda e virar costas. Pricipalmente uma garota linda como você.
Dulce fica espantada, nunca tinha visto alguém tão impudente, ficou com um pouco de medo, afinal como poderia ela confiar em alguém que não conhecia,
Mas como realmente precisava de ajuda resolveu aceitar. Ucker a levou nos braços até o pronto-socorro mais próximo. Dulce fica em observação e pede a ucker que avise a sua família.

Dulce: Não queria te incomodar mais, mas você poderia, por favor, avisar a minha família onde eu estou?
Ucker: Mas é claro que posso. É só me dizer o numero do telefone da sua casa e com quem devo falar.
Ucker ligou para a casa dela e a única pessoa que se encontrava era any. Seus pais tinham ido jantar fora.
Any: Irei o mais rápido possível.

Antes de ir any avisa a Poncho o ocorrido e este decide ir com ela. Any entra no quarto preocupada com a situação de Dulce. Logo ela se acalma ao perceber que Dulce está bem principalmente ao perceber que Poncho tinha ido visitá-la.
Poncho e any passam a noite no hospital.

continua...

segunda-feira, 17 de novembro de 2008


ღஐ Any, anjo de cristal Inícioஐღ
Aquele verão em Nothing Hill tinha sido maravilhoso, isso tinha deixado um aspecto singular e diferente nas arvores naquele outono. Any observava as folhas caídas em seu jardim, any, era uma garota enérgica e cheia de vida, sempre tinha um sorriso estampado no rosto, mas devido a alguns fatos ocorridos ela perdera toda a magia e o encanto de viver e passava todos os seus dias melancólica, ela estava perdida em seus pensamentos ate que de súbito algo lhe tira a atenção, seus pais acabam de chegar do aeroporto com sua irmã mais nova Dulce, que acabara de chegar da Inglaterra após uma longa temporada de estudos.

Dulce sempre foi uma garota meiga e centralizada, ela era o orgulho da família.Any sentiu uma alegria que invadia seu coração, ela não podia acreditar no que via finalmente após quatro anos ela revia a irmã adorada, ela correu para seu reencontro e as duas se deram um caloroso abraço. Apesar da alegria que any sentia em ver sua irmã não conseguia esconder a tristeza que pesava em seu coração, principalmente da única pessoa que a conhecia tão bem. As duas correram pro quarto pra por as conversas em dia:


Dulce: any anda me conta o que aconteceu?


Any: nada dul é serio


Dulce: any você não me engana nunca me enganou...


Naquele momento any estava prestes a desabar e contar todo o ocorrido, mas se conteve quando sua mãe entra no quarto e as interrompe. May possuía uma personalidade parecida com a de any, mas sua preferência sempre foi a caçula Dulce e isso era uma coisa que ela não fazia questão de esconder.

Logo mais a noite aparece uma visita inesperada, Poncho era o melhor amigo de any veio chamá-la para sair. Ele era alegre e introvertido, bastante simpático o suficiente para ganhar a afeição dos pais das garotas, também era o único herdeiro de uma poderosa família da região. Poncho mantinha uma paixão secreta por Any, mas esta só o via como amigo. Quando poncho chegara à casa de any se depara com uma linda jovem de longos cabelos ruivos e ele percebe que ela é a irmã mais nova de any, ele aproveita e também a convida com o pretexto de mostra-lhes a cidade...


Continua....