segunda-feira, 11 de junho de 2012

S.O.S. - Capitulo 1 – Apresentações - Any


Any: Anda May! Vamos entrar o que custa? Quem sabe você encontra algo que acaba gostando?

May: Esqueçam todos vocês!  Eu não vou entrar ai! Vou esperar aqui fora. -As coisas com a May sempre foram complicadas, ela era o que se podia chamar “A certinha da turma” . Casada e super apaixonada pelo marido Derek, ela jamais fazia algo por impulso, o que, na minha opinião, muitas vezes a impedia de se divertir

.Chris: Então vamos garotas! Meu amigo está nos esperando, ele é o dono daqui, quer dizer, pelo menos da metade, ele têm um sócio, mas esse agente nunca vê.

Any: E esse seu amigo é bonito? - É claro que qualquer oportunidade de conhecer um carinha bonito era bem vinda. Se não desse em namoro poderia pelo menos dar em uma bela noite de sexo.

Dul: Acorda Any! É amigo do Chris, óbvio que é gay. -Dul era de longe, como eu posso dizer sem ofender? A mais “desbocada” digamos assim. Não que ela fosse fácil, mas como ela mesma dizia estava sempre aberta a novas possibilidades. Entendeu o duplo sentido? É eu sei foi bem explicito.

Dul nunca mede papas na língua e sempre diz o que pensa. É enérgica e impulsiva, exatamente o oposto de May. Ela já foi pedida em casamento varias vezes, mas recusou a todos eles. Ela nega, mas eu tenho certeza que ela ainda esperar se apaixonar de verdade antes de dar esse passo tão importante.

Chris: Ai é que você se engana querida, ele é um tremendo gato, mas infelizmente, ainda não passou pro lado rosa da força. Oh! Lá esta ele! -Eu e Dulce olhamos na direção que Chris apontou. E nada nesse mundo me preparou para o que vi.

Dul: OMG!

Any: Meu Chuck Norris! Isso não é um homem é um Deus Grego!

Chris no pegou pelo braço e nos levou até ele. Chris era uma figura estranha. Em um dia ele era o maior mulherengo que eu já vi e no outro havia se transformado numa gay de primeira categoria. Em sua época de “macho” ele pegava todas, eu digo todas mesmo. Incluindo eu e a Dul. E esse é um passado que queremos esquecer. 

Apesar de ele ter uma longa lista de garotas, ele não era tão bom assim. Definitivamente ele não fazia jus à fama que tinha. Talvez tenha sido por isso que ele virou gay. Ego ferido. Ou talvez era por isso que ele era tão ruim. Sexualidade reprimida. Dizem que isso acaba com qualquer um. Como todo gay Chris era um exemplo de otimismo, ele sempre sorria pra vida e agradecia tudo o que tinha, e o melhor de tudo virou uma de minha melhores “amigas”.

Eu ainda estava meio abobalhada e caminhava no modo automático, claro que logo que Dul viu meu interesse desencanou dele.

Chris: Garotas esse é Alfonso Herrera. E estas são Any e Dul.

Dul: Prazer. 

Alfonso: O prazer é meu... E você é a Any certo? -Ele me olhou de um modo estranho, pensando bem a Dul e o Chris estavam com a mesma cara.

Eu sabia que devia dizer ou fazer algo, mas meu cérebro se recusou a pensar em algo coerente. Em vez disso tudo o que me vinha a cabeça era rasgar as roupas dele e fuder ali mesmo, diante de todos. Eu já estava molhadinha só de pensar nessa imagem, ele me fudendo duro e lento, com seu pau enorme dentro da minha apertada vagina. Claro que tinha que ser grande pra fazer jus a toda essa beleza.

Dul: ANY!

Any: O QUE? –Me assustei. Será que eu demonstrei algo do que estava pensando?

Dul: Não vai cumprimentá-lo? –UFA! Ao que pareceu não tinha dado uma mancada tão grande afinal de contas.

Any: Desculpa. –Estendi a mão, ele a apertou com força e me puxou pra mais perto, encostou seu rosto no meu e sussurrou em meu ouvido de uma maneira que somente eu pudesse ouvir.

Alfonso: Tá tudo bem. –Ele sorriu de um jeito safado, eu não entendi nada, mas adorei. –Eu também estava pensando na mesma coisa.